Um "resgate" cercado por muito descaso e falta de iniciativa por parte dos "amigos" Italianos, leva à morte Federico Camparini, que morreu na primeira semana de janeiro, quando escalava o Aconcágua, de 6.962 metros, com um grupo de alpinistas italianos. A expedição foi surpreendida por uma tempestade de neve quando voltava do cume e perdeu o rumo.
Camparini enviou um pedido de ajuda, mas o grupo de resgate, ao chegar no local, encontrou a italiana Elena Senin morta e o argentino em péssimas condições. Os outros três italianos (Matteo Refrigeratto, Mirko Affaio e Marina Atanasio) foram salvos.
O vídeo com as imagens de uma parte do resgate foi entregue ao advogado da família Camparini, Gianni Venier.
Camparini enviou um pedido de ajuda, mas o grupo de resgate, ao chegar no local, encontrou a italiana Elena Senin morta e o argentino em péssimas condições. Os outros três italianos (Matteo Refrigeratto, Mirko Affaio e Marina Atanasio) foram salvos.
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Gravação revela conversa em que grupo de socorro considera hipótese de deixar alpinista na montanha diante da impossibilidade de salvá-lo com vida
Cena extraída do vídeo do resgate no Aconcágua Carlos Camparini, pai do alpinista Federico Camparini, morto em janeiro deste ano durante uma escalada no Aconcágua, usa um vídeo para acusar de negligência o grupo de resgate que tentou socorrer seu filho.
As imagens, que duram pouco mais de dois minutos, mostram uma equipe de cinco pessoas tentando carregar Federico, que não conseguia se mover na neve. É possível escutar alguns dos integrantes do grupo de resgate conversando sobre deixar o alpinista na montanha, a 6.500 metros de altitude, já que não seria possível salvá-lo.
Carlos Camparini alega que não houve uso correto dos métodos de resgate e levará a questão à Justiça argentina. As informações são do diário argentino "Clarín".
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