Tiro poderá sair pela CULATRA
Folha
José Aníbal (SP), líder do PSDB, representou contra Luciana Genro (PSOL-RS) no Conselho de Ética da Câmara.
O tucanato acusa a filha do ministro Tarso Genro (Justiça) de patrocinar “falsas denúncias” contra a governadora gaúcha Yeda Crusius (PSDB).
Na representação, Aníbal anota que Luciana incorre em “quebra do decoro” parlamentar.
A deputada não se deu por achada: "Se a governadora está sendo caluniada pelo PSOL, por que, na condição de maior interessada, não pede ao Ministério Público Federal que abra o sigilo desse processo?"
O processo a que se refere Luciana é o inquérito que investigou desvios de verbas do Detran gaúcho. Segundo o PSOL, haveria nos autos, vídeos e áudios inéditos.
O material teria sido empurrado para dentro do processo pelo lobista Lair Ferst –hoje um delator premiado, segundo a versão do PSOL.
Luciana Genro sustenta que há nas fitas comprovações de que as arcas de campanha de Yeda foram untadas com verbas de má origem.
As acusações do PSOL foram penduradas nas manchetes há doze dias. E nada de aparecerem as tais provas.
Em busca de pratos limpos, o procurador regional eleitoral gaúcho, Vitor Hugo Gomes da Cunha acionou a Polícia Federal.
E o superintendente da PF no Rio Grande do Sul, Ildo Gasparetto, determinou a abertura de inquérito.
É uma história que não comporta meio-termo: ou Luciana Genro sai desmoralizada ou Yeda e o PSDB terão muito a explicar.
José Aníbal (SP), líder do PSDB, representou contra Luciana Genro (PSOL-RS) no Conselho de Ética da Câmara.
O tucanato acusa a filha do ministro Tarso Genro (Justiça) de patrocinar “falsas denúncias” contra a governadora gaúcha Yeda Crusius (PSDB).
Na representação, Aníbal anota que Luciana incorre em “quebra do decoro” parlamentar.
A deputada não se deu por achada: "Se a governadora está sendo caluniada pelo PSOL, por que, na condição de maior interessada, não pede ao Ministério Público Federal que abra o sigilo desse processo?"
O processo a que se refere Luciana é o inquérito que investigou desvios de verbas do Detran gaúcho. Segundo o PSOL, haveria nos autos, vídeos e áudios inéditos.
O material teria sido empurrado para dentro do processo pelo lobista Lair Ferst –hoje um delator premiado, segundo a versão do PSOL.
Luciana Genro sustenta que há nas fitas comprovações de que as arcas de campanha de Yeda foram untadas com verbas de má origem.
As acusações do PSOL foram penduradas nas manchetes há doze dias. E nada de aparecerem as tais provas.
Em busca de pratos limpos, o procurador regional eleitoral gaúcho, Vitor Hugo Gomes da Cunha acionou a Polícia Federal.
E o superintendente da PF no Rio Grande do Sul, Ildo Gasparetto, determinou a abertura de inquérito.
É uma história que não comporta meio-termo: ou Luciana Genro sai desmoralizada ou Yeda e o PSDB terão muito a explicar.
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