O MUNDO VAI SE ARRUMAR.
Miami (EUA) - A reunião dos países integrantes do G 20, em Londres, serviu para mostrar que o mapa de riqueza do mundo tem nova configuração. O que há duas décadas era inimaginável agora se tornou uma realidade. Nações como Brasil, Índia, China, África do Sul e outras se colocam lado a lado com as principais potências econômicas do planeta – e com direito a opinar e ter voz ativa nos assuntos a serem discutidos.
O evento serviu como debut oficial do casal Obama no cenário internacional. Barack aproveitou para conclamar os europeus a se juntar aos esforços dos americanos no sentido de corrigir os problemas que afligem a economia mundial, nem que para isto tenham de recorrer a soltar dinheiro bom para adquirir os chamados ativos tóxicos. Pelo menos, todos parecem ter concordado que remar na mesma direção pode evitar o naufrágio de todo mundo.
O novo presidente americano aproveitou, ainda, para ter conversas reservadas com os líderes da Rússia e da China, demonstrando que os países podem (e devem) trabalhar conjuntamente apesar das diferenças politico-ideológicas – se bem que hoje o comunismo deixou de existir oficialmente e não passa de assunto para ser estudado na universidade. O que há de verdade é um capitalismo de Estado.
Aproveitando o sucesso, Barack pediu aos europeus para abandonar o sentimento antiamericano que tomou conta da população do Velho Continente, sobretudo durante o governo Bush, e alertou que os fanáticos do Al Qaeda continuam a semear o ódio contra o Ocidente. A organização terrorista está até mesmo assumindo o atentado perpetrado por um vietnamita contra um centro de ajuda aos imigrantes em Bringhaton, no estado de Nova York, que deixou 14 mortos, na última sexta-feira.
Portanto, ele quer consolidar a aliança da OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte) a fim de fortalecer a democracia e impedir que a crise econômica possa colocar nações aliadas em campos opostos. Por isto, em seu périplo, iniciado em Londres, visitou França, Alemanha e Turquia – primeiro país muçulmano a receber Obama na condição de presidente dos Estados Unidos. Pudera, a Turquia é fundamental dentro do sistema de defesa da OTAN.
Apesar dos salamaleques entre os chefes de Estado, com direito a elogio público de Obama a Lula – “I love this guy!” -, o pau comeu na capital inglesa e os educados policiais ingleses baixaram o cacete nos manifestantes que se excederam ao atear fogo em bancos e lojas londrinas.
Aliás, por falar em dureza da polícia britânica, vale destacar uma música do grupo Pet Shop Boys que narra a morte estúpida do brasileiro Jean Charles de Menezes, vítima da paranóia dos policiais ingleses. Os músicos ingleses admitem que todos são assassinos, incluindo-se entre os cidadãos ingleses.
Do lado mais mundano, Michelle Obama fez sua estreia internacional em grande estilo. Recebida pela rainha da Inglaterra, até colocou o braço na cintura de Sua (Dela) Majestade, o que provocou horror dos seguidores mais rígidos dos protocolos da casa real. Nada, porém, que tenha causado frisson entre a família real, segundo os especialistas em assuntos de realeza (cada trabalho que existe neste planeta…).
Michelle dividiu com Carla Bruni, a primeira dama francesa, as atenções dos fãs de celebridades, por serem atualmente as primeiras damas mais badaladas do planeta. Cada uma brilhou a seu estilo em Londres e se reencontraram em Estrasburgo, para deleite dos fotógrafos.
Miami (EUA) - A reunião dos países integrantes do G 20, em Londres, serviu para mostrar que o mapa de riqueza do mundo tem nova configuração. O que há duas décadas era inimaginável agora se tornou uma realidade. Nações como Brasil, Índia, China, África do Sul e outras se colocam lado a lado com as principais potências econômicas do planeta – e com direito a opinar e ter voz ativa nos assuntos a serem discutidos.
O evento serviu como debut oficial do casal Obama no cenário internacional. Barack aproveitou para conclamar os europeus a se juntar aos esforços dos americanos no sentido de corrigir os problemas que afligem a economia mundial, nem que para isto tenham de recorrer a soltar dinheiro bom para adquirir os chamados ativos tóxicos. Pelo menos, todos parecem ter concordado que remar na mesma direção pode evitar o naufrágio de todo mundo.
O novo presidente americano aproveitou, ainda, para ter conversas reservadas com os líderes da Rússia e da China, demonstrando que os países podem (e devem) trabalhar conjuntamente apesar das diferenças politico-ideológicas – se bem que hoje o comunismo deixou de existir oficialmente e não passa de assunto para ser estudado na universidade. O que há de verdade é um capitalismo de Estado.
Aproveitando o sucesso, Barack pediu aos europeus para abandonar o sentimento antiamericano que tomou conta da população do Velho Continente, sobretudo durante o governo Bush, e alertou que os fanáticos do Al Qaeda continuam a semear o ódio contra o Ocidente. A organização terrorista está até mesmo assumindo o atentado perpetrado por um vietnamita contra um centro de ajuda aos imigrantes em Bringhaton, no estado de Nova York, que deixou 14 mortos, na última sexta-feira.
Portanto, ele quer consolidar a aliança da OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte) a fim de fortalecer a democracia e impedir que a crise econômica possa colocar nações aliadas em campos opostos. Por isto, em seu périplo, iniciado em Londres, visitou França, Alemanha e Turquia – primeiro país muçulmano a receber Obama na condição de presidente dos Estados Unidos. Pudera, a Turquia é fundamental dentro do sistema de defesa da OTAN.
Apesar dos salamaleques entre os chefes de Estado, com direito a elogio público de Obama a Lula – “I love this guy!” -, o pau comeu na capital inglesa e os educados policiais ingleses baixaram o cacete nos manifestantes que se excederam ao atear fogo em bancos e lojas londrinas.
Aliás, por falar em dureza da polícia britânica, vale destacar uma música do grupo Pet Shop Boys que narra a morte estúpida do brasileiro Jean Charles de Menezes, vítima da paranóia dos policiais ingleses. Os músicos ingleses admitem que todos são assassinos, incluindo-se entre os cidadãos ingleses.
Do lado mais mundano, Michelle Obama fez sua estreia internacional em grande estilo. Recebida pela rainha da Inglaterra, até colocou o braço na cintura de Sua (Dela) Majestade, o que provocou horror dos seguidores mais rígidos dos protocolos da casa real. Nada, porém, que tenha causado frisson entre a família real, segundo os especialistas em assuntos de realeza (cada trabalho que existe neste planeta…).
Michelle dividiu com Carla Bruni, a primeira dama francesa, as atenções dos fãs de celebridades, por serem atualmente as primeiras damas mais badaladas do planeta. Cada uma brilhou a seu estilo em Londres e se reencontraram em Estrasburgo, para deleite dos fotógrafos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário