quarta-feira, 22 de abril de 2009

PORTO SEGURO

Há no Brasil setores que desempenham verdadeiro papel desagregador da estabilidade social, política e institucional . Ontem, durante todo o dia, em seu "programa gratuito" de televisão, Roberto Freire, esse esboço de político, filhote da ditadura e beneficiário da cabidela do empreguismo em que se transformou o PSDB PAULISTA, vi, estarrecido, o PPS espalhar o terrorismo em forma de boato institucionalizado, dando conta que o GOVERNO vai dar CALOTE NA POUPANÇA. Esse ato deveria ser seguido de ações do STF em relação ao fato de que TUDO NÃO PASSA DE UMA COVARDE tentativa de ganho político, atrelado a UM ENORME IRRESPONSABILIDADE de quem deveria contribuir para a tranqulidade das instituições públicas. UM CRIME EM TODOS OS SENTIDOS.


Falar em modificações nas regras da caderneta de poupança é assunto sensível e explosivo, sobretudo em razão do bloqueio das contas feitas em 1990 pelo presidente Fernando Collor. A simples menção de que o governo está pensando em alterar a fórmula de calcular o rendimento das cadernetas gerou nervosismo e abriu espaço para boatos. Todavia, o Brasil saiu da fase dos pacotes e calotes, e a segurança da caderneta de poupança é certa e definitiva.

Para a grande maioria da população, a segurança é ainda maior, já que há garantia para depósitos de até R$ 20 mil, o que é um seguro para o aplicador, mesmo que o banco venha a falir. O problema que incomoda o governo é o fato de o Brasil ter entrado em fase de queda na taxa de juros, o que pode levar a caderneta de poupança a oferecer rendimento maior dos que os títulos públicos, obrigando a modificações no cálculo dos juros da caderneta. Disso talvez não consigamos escapar. Mas uma coisa é certa: a estabilidade institucional construída nos últimos anos nos dá a certeza de que a poupança continuará segura.

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