Segundo a Folha, a "autorização especial" para Jereissati foi concedida pelo ex-diretor-geral do Senado, Agaciel Maia, exonerado do cargo no mês passado. A concessão foi autorizada pessoalmente pelo primeiro-secretário da Casa entre 2005 e 2008, Efraim Morais (DEM-PB), sem consulta à Mesa Diretora.
Tasso Jereissati afirma que, em 2005 e 2006, o uso de jatos fretados foi alto (há nove registros de pagamento) em parte porque na época ele presidia o PSDB. "Admite, assim, ter usado a verba de passagens do Senado para viagens partidárias", acusa o jornal.
Segundo Jereissati, o aluguel de jatinhos fretados ocorre porque, às vezes, o dele está em revisão. O tucano nega ter usado dinheiro público para comprar combustível para o avião particular. Mas, de acordo com a Folha, "há uma coincidência" no caso de Tasso usar jatinhos pagos pelo Senado a partir de 2005. "Foi nesse ano que o senador comprou seu jato, cuja cotação à época era de US$ 3 milhões", informa o jornal.
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