Para a instauração do inquérito, o senador formalizou uma notitia criminis, da qual resultou o inquérito 006/09 aberto pela Polícia Legislativa. Em nota à imprensa, a Polícia diz que, "pela gravidade das denúncias e por se tratar, em tese, de fato típico ocorrido nas dependências do Senado Federal, a Polícia Legislativa já iniciou a intimação dos envolvidos para serem ouvidos no inquérito policial".
Está prevista para esta terça-feira (30) a tomada de depoimento de duas testemunhas arroladas por Demóstenes Torres. Quarta-feira (1º), serão ouvidos a funcionária nomeada por ato secreto Liz Raquel Monturil Vaz de Souza e seu pai, Valdeck Vaz de Souza. Quinta-feira (02), está previsto para as 16h o depoimento de Agaciel Maia.
Na condução do inquérito, o diretor da Polícia Legislativa, Pedro Ricardo Araujo Carvalho, diz que observará o Código de Processo Penal e os regulamentos policiais do Distrito Federal.
O ex-diretor Agaciel Maia licenciou-se na última quinta-feira (25), por um período de 90 dias. No pedido de licença, ele diz que esse afastamento se faz necessário para a preparação de sua defesa. Diz também que permanecerá à disposição do Senado para quaisquer esclarecimentos.
COMENTÁRIO:
" EU ACREDITO EM PAPAI-NOEL. MULA-SEM-CABEÇA E NO COELHINHO DA PÁSCOA!!
Nenhum comentário:
Postar um comentário