Cerca de 4 mil professores da rede estadual de ensino estão reunidos na Assembleia Legislativa de São Paulo para decidir se será estendida em mais um dia a greve no sistema de educação do Estado, que começou na manhã de hoje. A paralisação da categoria tem como objetivo pressionar o governo de São Paulo a retirar dois projetos de lei que tramitam na Assembleia paulista, ambos enviados pelo governador José Serra (PSDB).
Um desses projetos autoriza concurso público para 60 mil vagas de professores no Estado e cria um curso de preparação para a seleção de professores. O outro, cria um novo plano de carreira para a categoria, com jornadas de trabalho de 40 horas e 12 horas semanais. O impasse entre o governo e a categoria se dá principalmente pela questão dos temporários, uma vez que para os professores o projeto "irá retirar direitos" da classe e "tornar precária a vida funcional". Os professores também reivindicam reposição salarial de 27,5%.
Depois da assembleia, os professores irão se reunir em audiência pública no auditório Juscelino Kubitschek, também na Assembleia Legislativa, e discutirão alternativas para o impasse. O Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp) ainda não tem previsão de quantos professores entraram em greve.”
Um desses projetos autoriza concurso público para 60 mil vagas de professores no Estado e cria um curso de preparação para a seleção de professores. O outro, cria um novo plano de carreira para a categoria, com jornadas de trabalho de 40 horas e 12 horas semanais. O impasse entre o governo e a categoria se dá principalmente pela questão dos temporários, uma vez que para os professores o projeto "irá retirar direitos" da classe e "tornar precária a vida funcional". Os professores também reivindicam reposição salarial de 27,5%.
Depois da assembleia, os professores irão se reunir em audiência pública no auditório Juscelino Kubitschek, também na Assembleia Legislativa, e discutirão alternativas para o impasse. O Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp) ainda não tem previsão de quantos professores entraram em greve.”
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