Além de aceitar placidamente a sucessão de manobras governistas para adiar a instalação da CPI da Petrobras, o PSDB reuniu um grupo de notáveis na semana passada, no Rio de Janeiro para, sob o comando do presidente do partido, Sérgio Guerra, traçar uma barreira de contenção dos trabalhos da comissão.
O grupo -formado por funcionários de carreira da estatal e coordenado por David Zylbersztajn, presidente da ANP no governo Fernando Henrique, de quem foi genro- terá a missão de filtrar denúncias e requerimentos de tucanos na CPI. A ordem é não questionar contratos nem investimentos da Petrobras em obras, concentrando a artilharia no PT, nas ONGs ligadas ao partido e no “aparelhamento”.
O grupo -formado por funcionários de carreira da estatal e coordenado por David Zylbersztajn, presidente da ANP no governo Fernando Henrique, de quem foi genro- terá a missão de filtrar denúncias e requerimentos de tucanos na CPI. A ordem é não questionar contratos nem investimentos da Petrobras em obras, concentrando a artilharia no PT, nas ONGs ligadas ao partido e no “aparelhamento”.
RECUO DOS COVARDES -Ouvir a base.
O recuo foi decidido quando os tucanos começaram a receber telefonemas exasperados de empresários doadores de campanha e fornecedores da estatal.
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