terça-feira, 14 de julho de 2009

HONDURAS É AQUI - O GOLPE ESTÁ MAIS PERTO DO QUE SE IMAGINA!

Como diz nosso Querido Mestre Hariovaldo:

"Honrando o bom jornalismo, isento e imparcial, num ato de amor a pátria e aos homens bons, a grande jornalista Cristiana Lôbo, com grande sagacidade jornalística aponta o caminho legal para apear o representante da gentalha ignara que ora usurpa o poder maior da república. Uma vez que foi iniciada a reação dos homens de bem contra as ditaduras esquerdistas na América Latina, cabendo a honra da precedência aos nossos irmãos hondurenhos, abre-se agora uma janela para que nós brasileiros possamos reagir ao acinte da ditadura lullopetista, através dos dispositivos constitucionais, aplicados pelos legítimos representantes dos poderes da República no Congresso Nacional e no Supremo.
Conforme apurou a nobre jornalista, hoje, com a enfermidade do vice-presidente, basta que o Congresso declare vago o cargo da Presidência, ainda no dia de hoje, se possível, e o Supremo legitimará imediatamente a ação, livrando o Brasil das chagas do petismo atroz, seguidor do comunismo ateu internacional, conforme indicado por ela em seu brilhante artigo: http://colunas.g1.com.br/cristianalobo/2009/07/09/nao-ha-vacancia-diz-planalto/
Certamente, no nosso entender, caberá ao novo governo interino determinar que fique proibido o retorno do apedeuta-mor ao território nacional e dado ordens a Aeronáutica para usar a força, se for preciso, para que seu avião não aterrize em qualquer aeroporto brasileiro.

Que perspicácia, que brilhantismo! Não é a toda que ela é uma das mais querida meninas do nosso amado Jô. É de mulheres assim que a Pátria precisa.


E abaixo, as mesmas palavras, na versão da Menina do Jô, a grande jornalista Cristiana Lôbo:


Não há vacância, diz Planalto

Mesmo sob anestesia por conta da cirurgia para a retirada de tumores na região abdominal, José Alencar continua respondendo pela presidência da República. Só haveria vacância do cargo se a junta médica que o atende declarar formalmente que ele não tem condições de governar o país. Esta é a avaliação da assessoria jurídica da presidência da República para negar que o Brasil esteja sem presidente da República - já que Lula está no exterior e José Alencar no hospital.

Diante na cirurgia de José Alencar, o Advogado Geral da União, José Antonio Toffoli, e o assessor jurídico da presidência, Beto Vasconcelos, foram consultados sobre o assunto. É deles a interpretação de que não há vacância do cargo. Desta forma, os assessores da presidência decidiram aguardar até amanhã as notícias sobre a recuperação de Alencar desta 14a. cirurgia, lembrando que amanhã, a partir de 22 horas, o presidente Lula já estará em espaço aéreo brasileiro, assumindo, assim, automaticamente, o comando do país.

Paralelamente à avaliação interna, assessores do governo recolhem avaliações de outros juristas como José Paulo Cavalcanti para quem o cargo de presidente só fica vago depois de 15 dias de impedimento do titular, do presidente da República. No caso, Lula está fora há apenas seis dias. Cavalcanti diz que no Brasil há a transferência do cargo ao vice apenas por cordialidade.

Até o momento em que foi levado para a sala de cirurgia no Hospital Sírio Libanes para ser submetido à 14a cirurgia, José Alencar esteve consciente e conversou com assessores da presidência da República. Como ele não falou na possibilidade de ficar impedido de ficar no exercício da presidência da República, ninguém tocou no assunto com ele. Para assessores da presidência, seria um constrangimento tratar desse assunto com alguém que estava sendo conduzido à sala de cirurgia em situação tão delicada.

- Preferimos aguardar e não nos apegar a formalismos. Até por respeito ao próprio vice José Alencar, decidimos esperar, torcendo por sua rápida recuperação - disse o chefe de gabinete da presidência da República, Gilberto Carvalho.

No Supremo Tribunal Federal, a interpretação da Constituição é a de que o cargo só estará vago se o Congresso assim o declarar. Daí, seria convocado a assumir o segundo na linha sucessória - no caso, o presidente da Câmara.

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