Polícia indicia 2 por campanha publicitária contra Madame Satã
Para delegado, "campanha extrapolou limites razoáveis do que se pode chamar de liberdade de expressão"

Presidido pelo delegado Cléber Moura Ferreira, titular da 3ª Delegacia de Polícia da Capital, o documento salienta que a campanha publicitária, vinculada entre maio e junho na mídia, "extrapolou os limites razoáveis do que se pode chamar de liberdade de expressão ou algo que o valha, ofendendo a pessoa da governadora do Estado".
Ferreira afirmou que Yeda entrou com uma ação em junho no Ministério Público (MP), alegando que estava sendo vítima de uma campanha de difamação pelos dois indiciados e por uma agência de publicidade, que a denominavam como uma pessoa corrupta. A polícia instaurou um inquérito policial e a conclusão foi o indiciamento dos membros da CUT. De acordo com o delegado, a campanha publicitária utilizava folhetos distribuídos nas ruas, com gastos que chegaram em torno de R$ 80 mil.
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