segunda-feira, 31 de agosto de 2009

JOSÉ SERRA E SUA POLÍTICA SOCIAL

Medidas Tucanas contra o uso de crack não têm efeito

O Governo de São Paulo não faz muito esforço em prol dos mais necessitados, prova disso foi a última desocupação de um terreno na semana passada. Várias famílias ainda não tem pra onde ir. Na questão dos usuários de drogas no centro da capital, o Governo José Serra alega que tentaram aumentar o atendimento aos usuários, mas o resultado é praticametne nenhum. Os viciados mudam de local, e continuam consumindo a droga.


Como José Serra não liga para viciados, pois não redem votos para os Tucanos, o resultado é o aumento descontrolado e perigosíssimo do consumo de crack no Estado desgovernado pelos Tucanos por mais de 13 anos.

As autoridades de São Paulo tentaram aumentar o atendimento aos viciados que se aninhavam debaixo de marquises de prédios, mas o resultado é praticamente nenhum. No centro da cidade, a região conhecida como cracolândia ainda está longe de perder este nome.

Uma região que São Paulo luta para recuperar: a antiga estação ferroviária abriga uma moderna sala de concertos. Bem ao lado, o que parece não ter remédio, não ter conserto.

Estamos num mundo dominado por um vício assustador.

- Há quanto tempo você usa crack?
- Há 18 anos.
- Por que o crack?
- Porque eu não tive família, certo? Fui espancada pela minha mãe.

UM CASO DE SAÚDE PÚBLICA EM QUE JOSÉ SERRA TRATA COMO CASO DE POLÍCIA



Nos últimos dois meses, um programa do estado e da prefeitura aumentou a presença da polícia nesta área da cidade. Faz diferença, dizem os moradores, mas não muita.

“Melhorou 50%, mas tem que melhorar mais”, disse o aposentado, Luiz Carlos Mastroiani.

São alguns poucos quarteirões. Não mais do que algumas centenas de usuários, mas no jogo de gato e rato. Em uma parte a polícia abordando alguns logo ao lado, no meio da praça, a poucos metros, outras pessoas usando crack.

Um rapaz acende o cachimbo e muda de lugar. E logo depois está ele de novo: vira as costas e usa a droga tranquilamente. E não é o único.

Durante o resgate de um menino, que estava desacordado na calçada, o carro da polícia deixa o local por alguns minutos. Imediatamente, a imagem ao redor é esta: um grupo parece surgir do nada.

“Não quero ir. Me solta”, grita um rapaz. O menino já é conhecido da plolícia.

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