O amianto – ou asbesto – foi um dos minerais mais utilizados pela indústria durante o século passado. Está em caixas-d’água, lonas e pastilhas de freio dos carros, telhas e pisos, tintas e tecidos antichamas. Tão resistente quanto o aço, é imune ao fogo. A Brasilit e a Eternit foram as duas principais fábricas que desembarcaram no Brasil no final dos anos 30. Empregavam famílias inteiras em Osasco e São Caetano do Sul, na Grande São Paulo. A corrente que um dia foi motivo de júbilo tece hoje uma trama de sofrimento e morte.
O mineral cancerígeno foi banido de 21 países, entre os quais a França e a Itália. No Brasil, quarto produtor mundial, está proibido em cinco cidades paulistas – Mogi-Mirim, São Caetano do Sul, Osasco, São Paulo e Bauru – e em Mato Grosso do Sul.
Senadores do PSDB presentes em ato a favor do amianto!
Certamente, nenhum familiar próximo dos senadores Marconi Perilo e Lúcia Vânia (ambos do PSDB) trabalha na mineração do amianto, na fabricação de produtos à base de amianto e nem tem produtos feitos de amianto em suas residências!
Foi realizada no Senado, uma manifestação de apoio a continuidade da exploração do uso seguro do amianto. Estavam presentes representantes da bancada federal de Goiás, os senadores Marconi Perillo e Lúcia Vânia (ambos do PSDB) e a deputada estadual Vanuza Valadares (PSC).
O senador Marconi Perillo comentou, se houve uso descontrolado do amianto em outros países, não podemos ser responsabilizados por isso. A deputada Vanuza Valadares alertou para cuidado das mineradoras com os trabalhadores. É necessário um controle de segurança maior das mineradoras para com os trabalhadores afirma.
Para a deputada, é importante inserir uma nova fibra no mercado devido à quantidade de construções que vem sendo feitas no País. Ela acredita que este projeto que proíbe o amianto é uma injustiça, pois já foi provado que sendo usado com segurança, o amianto não faz mal. Nós parlamentares não podemos deixar que esse projeto seja aprovado conclui.
O projeto de autoria da senadora Serys Slhessarenko (PT-MT) proíbe a extração, importação, transporte, armazenamento e industrialização do amianto e dos minérios e rochas que contenham silicatos hidratados. Na justificação da proposta, a senadora afirma que a fibra do amianto é causa de doença irreversível que gera fibrose ou o enrijecimento do tecido pulmonar e evolui à deficiência respiratória.
Original em: http://www.jusbrasil.com.br/noticias/1006964/vanuza-valadares-participa-de-manifestacao-em-prol-do-amianto
O senador Marconi Perillo comentou, se houve uso descontrolado do amianto em outros países, não podemos ser responsabilizados por isso. A deputada Vanuza Valadares alertou para cuidado das mineradoras com os trabalhadores. É necessário um controle de segurança maior das mineradoras para com os trabalhadores afirma.
Para a deputada, é importante inserir uma nova fibra no mercado devido à quantidade de construções que vem sendo feitas no País. Ela acredita que este projeto que proíbe o amianto é uma injustiça, pois já foi provado que sendo usado com segurança, o amianto não faz mal. Nós parlamentares não podemos deixar que esse projeto seja aprovado conclui.
O projeto de autoria da senadora Serys Slhessarenko (PT-MT) proíbe a extração, importação, transporte, armazenamento e industrialização do amianto e dos minérios e rochas que contenham silicatos hidratados. Na justificação da proposta, a senadora afirma que a fibra do amianto é causa de doença irreversível que gera fibrose ou o enrijecimento do tecido pulmonar e evolui à deficiência respiratória.
Original em: http://www.jusbrasil.com.br/noticias/1006964/vanuza-valadares-participa-de-manifestacao-em-prol-do-amianto
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