Alckmin inaugurou a obra de rebaixamento da calha do Tietê em 2006. As obras de ampliação da calha do rio começaram em 2002 e custaram R$ 1,1 bilhão. Porém, seu fracasso é evidenciado a cada chuva que cai na Capital. São Paulo não resiste a 30 minutos de chuvas.
Quando era governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), inaugurou, com um atraso de meio ano, a obra de rebaixamento da calha do rio Tietê. A fim de tentar evitar enchentes, o rio foi rebaixado 2,5 metros, em média, com a retirada de 9 milhões de m3 de terra e lixo do seu leito.
Com os trabalhos, o governo estadual estimava que a probabilidade de ocorrer uma inundação no Tietê cairia de 50% para 1%, pois o rio praticamente dobrou a sua capacidade de vazão.
Agora, todo anos, a marginal Tietê volta a alagar. Em uma entrevista publicada pela Folha, o secretário da época Mauro Arce (Energia, Recursos Hídricos e Saneamento), disse que o rebaixamento da calha não é milagroso. "A obra é para reduzir a probabilidade e a freqüência de enchentes. Mas não há uma garantia. Depende da quantidade de chuva e da intensidade."
A obra de drenagem aprofundou a calha do rio em, em média, 2,5 metros --alargando sua base de 20 para até 46 metros. Foram retirados uma média de 12 toneladas de lixo e sedimentos por dia, de acordo com o governo.
Obras
As marginais foram cercadas por jardim, com 24,5 quilômetros de extensão de cada lado do rio.
Durante a inauguração, Alckmin assinou convênios com a secretaria dos Recursos Hídricos, DAEE, Cesp, Cetesb, Sabesp, Ceeteps e Banco Nossa Caixa, para o paisagismo da calha do Tietê, que faz parte da fase dois do projeto.
O governador na época, também autorizou a Secretaria de Energia a realizar estudos para acelerar a parceria público-privada para investimentos e manutenção das obras, de acordo com informações do governo do Estado.
As duas fases incluiam serviços de manutenção do paisagismo, taludes, monitoramento da qualidade das águas dos afluentes, manutenção das barragens, investimentos relativos a revestimentos das margens da fase um, entre outros.
Ta aí o resultado da aventura TUCANA:
Quando era governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), inaugurou, com um atraso de meio ano, a obra de rebaixamento da calha do rio Tietê. A fim de tentar evitar enchentes, o rio foi rebaixado 2,5 metros, em média, com a retirada de 9 milhões de m3 de terra e lixo do seu leito.
Com os trabalhos, o governo estadual estimava que a probabilidade de ocorrer uma inundação no Tietê cairia de 50% para 1%, pois o rio praticamente dobrou a sua capacidade de vazão.
Agora, todo anos, a marginal Tietê volta a alagar. Em uma entrevista publicada pela Folha, o secretário da época Mauro Arce (Energia, Recursos Hídricos e Saneamento), disse que o rebaixamento da calha não é milagroso. "A obra é para reduzir a probabilidade e a freqüência de enchentes. Mas não há uma garantia. Depende da quantidade de chuva e da intensidade."
A obra de drenagem aprofundou a calha do rio em, em média, 2,5 metros --alargando sua base de 20 para até 46 metros. Foram retirados uma média de 12 toneladas de lixo e sedimentos por dia, de acordo com o governo.
Obras
As marginais foram cercadas por jardim, com 24,5 quilômetros de extensão de cada lado do rio.
Durante a inauguração, Alckmin assinou convênios com a secretaria dos Recursos Hídricos, DAEE, Cesp, Cetesb, Sabesp, Ceeteps e Banco Nossa Caixa, para o paisagismo da calha do Tietê, que faz parte da fase dois do projeto.
O governador na época, também autorizou a Secretaria de Energia a realizar estudos para acelerar a parceria público-privada para investimentos e manutenção das obras, de acordo com informações do governo do Estado.
As duas fases incluiam serviços de manutenção do paisagismo, taludes, monitoramento da qualidade das águas dos afluentes, manutenção das barragens, investimentos relativos a revestimentos das margens da fase um, entre outros.
Ta aí o resultado da aventura TUCANA:
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