quinta-feira, 8 de outubro de 2009

O que fazer para a OPOSIÇÃO parar de chorar: MAIS VASELINA - PARTE 16

O imprensalão não perde uma chance de jogar o ventilador na farofa de LULA. Tudo isso visando 2010

Brasil sobe seis posições em ranking do Fórum Econômico Mundial

8 de outubro de 2009


O impacto da crise econômica mundial nos países desenvolvidos pode ser melhor observado nesta quinta-feira, a partir da divulgação do Relatório de Desenvolvimento Financeiro do Fórum Econômico Mundial (WEF, na sigla em inglês). Devido à boa reação do Brasil perante a recessão, o país subiu do 40º, em 2008, para o 34º lugar no ranking este ano.



O estudo analisa o desempenho dos 55 maiores mercados de capitais e sistemas financeiros do planeta.

Os efeitos negativos causados pela crise sobre a Europa fez com que Alemanha e França deixassem de participar do grupo dos dez primeiros colocados. Com uma recessão grave e desemprego a 9,8%, os Estados Unidos perderam a 1ª colocação para o Reino Unido e caíram para o 3º lugar.

A Austrália, que elevou os juros nesta semana porque o aquecimento da economia não foi expressivamente abalado pela crise, saltou da 11ª posição para a 2ª. A queda forte do nível de atividade levou o Japão do 4º para o 9º lugar. O Canadá, outro país desenvolvido, caiu de 5º para 6º.

Além do Brasil, outros países emergentes apresentaram evolução no ranking. Cingapura, por exemplo, subiu de 10º para 4º lugar.

O ranking avalia cerca de 120 tópicos nos países analisados, entre eles ambiente institucional e de negócios, estabilidade financeira e dimensão do mercado de capitais.

No caso do Brasil, alguns fatores contribuíram para levá-lo à 34ª posição. Destaque para a primeira posição no quesito relativo ao poder de supervisão financeira e o terceiro posto na variável estabilidade da moeda.

A força do sistema financeiro nacional levou o país à 25ª posição no item estabilidade do sistema financeiro. Contudo, o estudo apontou que o Brasil apresenta pontos vulneráveis, como o fraco desempenho em áreas relacionadas a temais regulatórios e legais e o ineficiente sistema tributário, que prejudica a evolução dos investimentos no país.

Nenhum comentário:

Marcadores