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“Que a injustiça não me seja indiferente!” (Gandhi)
Dois cidadãos, trabalhadores, humildes, são entrevistados para uma mensagem de final de ano na TV. Cena bonita, bacana.
Levada ao ar a mensagem, logo em seguida, por uma falha técnica, são ouvidos comentários dos jornalistas, menosprezando os garis mensageiros.
Essa face, nem sempre oculta (as vezes a máscara cai), revela o sentimento preconceituoso de alguns para com o povo menos afortunado deste país.
Jamais seremos uma Nação enquanto alguns cidadãos continuarem imaginando que são melhores e superiores que os outros.
Ao contrário desse preconceito, a solidariedade é que deveria imperar, na busca de um país mais justo.
Boris foi infeliz na sua sinceridade e autenticidade, porque revelou a contradição entre o que apregoa e o que pensa. Será que ainda há tempo para ele refletir e destruir o preconceito e a arrogância que comprometeram seriamente a sua credibilidade?
Siqueira — 2 de janeiro de 2010
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