Caríssimo Professor Hariovaldo Almeida Prado:
“Não basta dizer o que tem de fazer. É preciso ter competência pra fazer”
Dr. José Serra, quando candidato (traiçoeiramente derrotado) à Presidência do Brasil
Como seu dileto e diletante discípulo, venho humildemente solicitar de sua atenção para as implicâncias e caprichos da malta lulopetelhista.
Recorde-se, Magnífico!, que nos saudosos idos de 2001/2002 por um acaso, uma mera distração, nosso então digníssimo e previndentíssimo Presidente Fernando Henrique Cardoso foi acusado por esta turba como responsável pelo breve blecaute de alguns meses que se estendeu por certos interiores e capitais brasileiras.
Veja, augusto Mestre, quão acintes e asininos foram aqueles lulopetelhistas a culpar os altaneiros vôos da águia dos sertões — o Tucano — por um evento tradicionalmente conhecido como de exclusiva alçada de São Pedro que, então, resguardou as chuvas, gerando a interrupção energética demagogicamente divulgada como “Apagão”.
Ainda recente copiosamente se lamentou o cálculo de supervalorizados R$ 45,2 bilhões de reais de prejuízos. Ora! Ora! Preclaro! Não era, então, evidente que tudo não passara de mera manobra eleitoreira para motivar a gentalha a enveredar pelas sendas da escuridão que envolvem o país desde 2003?
Pois, permita-me Honorável!, demonstro-lhe pela nota abaixo quão insaciável é esta canalha que hoje aponta nas previdências Cardosistas herdadas pelo lídimo governador de São Paulo. Queriam o que, Sua Sapiência? Que novamente se deixasse que aproveitassem o acaso dos fenômenos atmosféricos para seus oportunismos campanhistas?
Não caímos mais nessa! Podem reclamar quanto desejarem e que se afoguem na eficiência Tucana! Não será por falta de reservas das represas paulistas que novamente se apagarão as lâmpadas ou se perderá capítulos de alguma novela.
A raridade de um deslize como aquele que se chamou “O Apagão do final da era FHC”, jamais se repetirá em legítimo governo Tucano. Estão aí nossas represas exuberantemente cheias para iluminar o início da retomada do Brasil pelas hostes e legiões de “homens bons”, quão tão acertadamente sua excelsa percepção aponta os que fazem por merecer a admirável previdência do governo paulista na lídima pessoa do Dr. José Serra.
Assim como o elegemos governador, o faremos Presidente para que, inundando-se o país, não volte a se repetir o apagão que ora envolve o Brasil nas trevas do prejuízo de programas como o Luz para Todos que desperdiça erários com quem não os merece nem os justifica. Afinal, pergunto Mestre: para que os pobres precisam de luz? Para enxergar suas próprias mazelas?
Antes que nos inundem as águas do que as agruras que hoje sofremos ao sermos igualados em direitos à chusma dos serviçais! Mas, humildemente, peço, grande Mestre!, pela essencialidade de sua análise sobre a interpretação da canalha que abaixo se expressa contra a antevidência do altaneiro e competentíssimo Dr. José Serra.
Com os mais profundos votos de grande estima e ansiosa expectativa pela ambrosia de seus divinais saberes.
Comentário por Marcio Luiz Hipólito — 28 janeiro 2010 @ 3:22 pm |
Dignissímo Sr. Márcio,
Perfeita colocações. Nota-se, pelo seu primoroso comentário, o quão inteligente é Zé Chirico.
Enquanto, por alguma intriga do PT e de Dilma, FHC descontentou São Pedro que fechou as torneiras do céu, causando o grande apagão do setor elétrico do Brasil, naqueles tristes anos, Zé Chirico, ungido de São Serapião, presidente de nascença e nosso eterno candidato, tem as bençãos de São Pedro e dos céus. Claro, a raivosa oposição paulista, liderada pelo infartado batráquio escarlate, alardeia aos quatro cantos que há enchentes em SP.
Mentira! Exagero da mídia comprada com o ouro bolivariano!
Não há enchentes na Capitania de São Vicente. O grande herdeiro, filho prodigioso de Martim Afonso e nosso eterno candidato Zé Chirico, está apenas enchendo os reservatórios de água, segundo os infalíveis cálculos elaborados pela Sabesp. Não vai faltar e nem sobrar água nesta capitania. Quem duvidaria da infalibilidade dos técnicos tucanos?
O crédulo povo bandeirante não dará ouvidos ao canto de sereia da hidra vermelha. Se a água invadir sua casa, não acredite! Se o morro despencar sobre seu solar, não acredite! Se seu carro ficar submerso na garagem, não acredite! Se a estrada que lhe leva para casa ruir, não acredite! Se sua sogra for tragada pela enxurrada, acredite e dê graças ao Zé Chirico.
Tudo, absolutamente tudo isso, não passa de efeitos especiais criados pelo braço armado (com uma câmera) do sindicato dos cineastas da Terra de Santa Cruz, a soldo da insidiosa serpente vermelha e divulgadas pela imprensa comprada pelos bolcheviques, especialmente um certo Datena, o russo.
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