quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Oposição à inteligência

A oposição que temos no Brasil é sui generis, não encontrando similar em parte alguma do planeta. Nunca se viu tantos atos esdrúxulos, proezas de fazer corar o mais burro dos seres. São inúmeros exemplos, e esse post não seria suficiente para enumerá-las.

Citar Guerra, o prodigioso CÃO DE GUARDA tucano, é até covardia. Na semana passada, ele andou pregando para o picadeiro de seu partido, que José "Alagão" Serra, se ganhar a Presidência (coisa mais difícil que galinha nascer dente) vai acabar com o PAC. Bastou que dêssemos uma olhadinha no seu SITE, para constatarmos em loco as obras do PAC lá estapadas, como se suas fossem.


Na mais nova investida da "oposição" há a ação no TSE contra Dilma e Lula. Ora, eu sei, vocês sabem e eles também: os municípios visitados não influenciam nas eleições presidenciais.


A oposição também questionou a viagem de Lula e Dilma para municípios de Minas Gerais no dia 19 deste mês, para inaugurar barragem.

O que ferve o sangue é essa capacidade da "oposição" em se ocupar e ocupar os tribunais com denúncias desse porte, chegando ao escárnio na contumaz brincadeira de polícia e ladrão, tão somente com objetivos políticos partidários. Nessa mais nova "brincadeira" da oposição, há a flagrante falta de provas que constituem ação eleitoral fora de época. De acordo com os representantes do governo, outra possível falha da representação da oposição é que Lula e Dilma não podem ser apontados como “partes”.

Lula não pode ser responsabilizado, pois não é candidato e Dilma não se beneficiou eleitoralmente da inauguração, pois o período das eleições e das convenções partidárias ainda está distante. Ou seja: NÃO HÁ CANDIDATO.

Ao TSE, os advogados do governo argumentaram que “não há pedido de voto, não há, sequer, menção a candidato, nome ou número que permita alguma individualização entre as palavras do excelentíssimo senhor presidente da República e qualquer pessoa”.

Na justificativa, a AGU também afirma que os dois municípios de Minas Gerais visitados por Lula e Dilma eram “pequenos” e não teriam potencial para influir no resultado das eleições presidenciais que ocorrerão em outubro.

Não era preciso a AGU gastar tempo, dinheiro e paciência para essa constatação. Bastaria um pouco de conteúdo no discurso dessa oposição atrasada, freguês de carteirinha nas urnas.

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