Agora o Principe das Trevas vem com outra pregação: Esqueçam o que eu fiz, com seus textos dissimulados na Mídia nacional jogando uma cortina de fumaça em todas a ações danosas de sua política neoliberal, no seu REINADO DE TERROR - 1995/2002.
FHC joga para uma platéia que nem ele mesmo acredita existir. Nem mesmo os seus, gente do Demo-tucanato sem rumo, defende os seus atos do passado, apesar de cúmplices e apoiadores de então.
Nos anos de terror, sob o julgo de FHC, os funcionários públicos e de Estatais,comeram o PÃO QUE FHC AMASSOU. As privatizações criminosas deram o tom da irresponsabilidade do sociólogo, entreguista de carteirinha.
FHC engendrou os processos de privatizações do Sistema Telebrás, da Vale do Rio Doce, da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) e das empresas elétricas, através de conchavos de lobistas interessados em ficar com a fatia "gorda" desse bolo.Um estudo encomendado de um consórcio formado pelas consultorias Booz-Allen & Hamilton e Fipe, fizeram um diagnóstico dos cinco bancos federais (BB, Caixa, BNDES, Basa e BNB).
O Relatório - REPORTAGEM ABAIXO- de Alternativas para a Reorientação Estratégica do Conjunto das Instituições Públicas Federais (IFPFs) foi apresentado ao governo em 2000, portanto na sequência das privatizações dos outros setores.
"O estudo afirmava que as instituições financeiras federais eram ineficientes e propunha várias alternativas ao governo, entre elas a fusão de bancos e a privatização pura e simples", recorda Plínio Pavão. "A exemplo do BB, na Caixa também houve uma política de congelamento de salários, ataque às organizações sindicais e enfraquecimento do quadro funcional", salienta.
Além disso, o governo tucano incentivou a privatização de bancos estaduais, muitos vendidos a preços subavaliados, entre eles Banespa, Banerj, Banestado, Bemge, Bandepe, Baneb e Credireal. Também foi privatizado o Meridional, um banco controlado pela União.
Abaixo, na seqüência do processo engendrado por FHC, DEMOS (antigo PFL) et caterva, uma matéria paga, publicada na REVISTA ISTOÉ em MAIO DE 2000, criando CLIMA PARA A PRIVATIZAÇÃO DA CEF E BB com o nome: Um Vespeiro de R$ 260 bilhões.
Naquela altura, a PETROBRÁS já estava passando por um processo idêntico, onde até o nome da Estatal já estava escolhido; PETROBRAX.
Nesse meio tempo, outras Estatais já ESTAVAM NO SACO!
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