terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

O mundo encantado de FHC



FHC um dia disse: Esqueçam o que escrevi - frase antológica que ficou nos anais do jornalismo brasileiro como uma negação de tudo o que pregou o "sociólogo de Higienópolis" ,antes de se transformar em o "Príncipe do Neoliberalismo".

Agora o Principe das Trevas vem com outra pregação: Esqueçam o que eu fiz, com seus textos dissimulados na Mídia nacional jogando uma cortina de fumaça em todas a ações danosas de sua política neoliberal, no seu REINADO DE TERROR - 1995/2002.

FHC joga para uma platéia que nem ele mesmo acredita existir. Nem mesmo os seus, gente do Demo-tucanato sem rumo, defende os seus atos do passado, apesar de cúmplices e apoiadores de então.

Nos anos de terror, sob o julgo de FHC, os funcionários públicos e de Estatais,comeram o PÃO QUE FHC AMASSOU. As privatizações criminosas deram o tom da irresponsabilidade do sociólogo, entreguista de carteirinha.

FHC engendrou os processos de privatizações do Sistema Telebrás, da Vale do Rio Doce, da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) e das empresas elétricas, através de conchavos de lobistas interessados em ficar com a fatia "gorda" desse bolo.Um estudo encomendado de um consórcio formado pelas consultorias Booz-Allen & Hamilton e Fipe, fizeram um diagnóstico dos cinco bancos federais (BB, Caixa, BNDES, Basa e BNB).

O Relatório - REPORTAGEM ABAIXO- de Alternativas para a Reorientação Estratégica do Conjunto das Instituições Públicas Federais (IFPFs) foi apresentado ao governo em 2000, portanto na sequência das privatizações dos outros setores.

"O estudo afirmava que as instituições financeiras federais eram ineficientes e propunha várias alternativas ao governo, entre elas a fusão de bancos e a privatização pura e simples", recorda Plínio Pavão. "A exemplo do BB, na Caixa também houve uma política de congelamento de salários, ataque às organizações sindicais e enfraquecimento do quadro funcional", salienta.

Além disso, o governo tucano incentivou a privatização de bancos estaduais, muitos vendidos a preços subavaliados, entre eles Banespa, Banerj, Banestado, Bemge, Bandepe, Baneb e Credireal. Também foi privatizado o Meridional, um banco controlado pela União.


Abaixo, na seqüência do processo engendrado por FHC, DEMOS (antigo PFL) et caterva, uma matéria paga, publicada na REVISTA ISTOÉ em MAIO DE 2000, criando CLIMA PARA A PRIVATIZAÇÃO DA CEF E BB com o nome: Um Vespeiro de R$ 260 bilhões.

Naquela altura, a PETROBRÁS já estava passando por um processo idêntico, onde até o nome da Estatal já estava escolhido; PETROBRAX.

Nesse meio tempo, outras Estatais já ESTAVAM NO SACO!



Indice


Edição 143 - 24/05/2000

Capa: Os Planos de Ozires para a Varig

Editorial:
Tápias Dá o Rumo
Colunas: Mercado Digital: Games no Ar

Moeda Forte: Mais Dinheiro

Mídia & Cia.: UPI nas Mãos do Reverendo Moon

Poder: Caiu para Cima

Entrevista: John Gage, diretor científico da Sun Microsystems


Seção de Cartas




Steinbruch de saída
Ronco patenteado
Filme de US$ 75 mi



Alô Terra!
Shoptime - Sucesso nas duas telas



O vôo solo de Ozires
O Radar do presidente
Briga de família
O Balanço verde do Boticário
Na casa do inimigo

Segura, péon!
Sotaque gaúcho na Bloomingdale's
Surpreendente avanço do Bimbo
O Negócio é vender
Latasa vai ao plástico
Franceses sem luxo



Viagem sem erro
Até que o dinheiro nos separe
Vale a pena investir num cartão com grife?

Bagagem de mão: Laércio Cosentino



O Resgate vem do FMI?
Batalha pelo ouro da Previ
Safra atrás de órfãos de Edmond



Quem escolhe Malan?
Metrô privado
Um Vespeiro de R$ 260 bilhões
Brasil: "de mal a menos mal"
Indústria a todo vapor

Fiscalização por satélite



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