Estado policialesco: Intenção é intimidar Serra
Não podendo se oporem a sagacidade ética do grande gestor do Estado de São Paulo, os representantes da ditadura lullopetista continuam a usar a polícia política do governo para atacar e derrubar um a um os homens bons aptos a reforçar a candidatura Serra. Após mergulhar o país no período mais negro que já houve para a economia brasileira, não nada mais resta ao apedeuta-mor que usar da truculência policial para perseguir aqueles que lutam contra o seu atroz governo de trevas. Por ter ensaiado uma aliança com José Serra, conforme noticiou o diário dos homens bons (clique aqui para ler), o governador Arruda, impoluto mestre do time do bem (ou DEM), foi vitimado por uma campanha difamatória jamais vista na vida pública brasileira e por denúncias torpemente preparadas, fruto das maquinações bolchevistas; outros sofrerão a mesma ação, pois qualquer varão que se levantar em apoio ao candidato do homens de bem será vítima da mesma perseguição.
Tratam-se, evidentemente, das mesmas maquinações dos agentes comunistas que agem em São Paulo sabotando adutoras ou os cabos de força da avenida Paulista na vã tentativa de manchar a boa imagem gerencial do maior dos almirantes do Tietê. No entanto, mais uma vez o excelso tribuno dos homens bons não tardará em agir em nome da liberdade e contra o estado policialesco de Lula, rompendo o cerco comunista e liquidando as ameaças contra o estado de direito. Tenhamos fé, amados irmãos, o HC chegará.
Plano Condor Vermelho
Como se não bastasse a ação do PT Press no Brasil, também na Argentina a imprensa vermelha, parcial e comprada pelos comunistas portenhos também resolveu difamar o augusto governador do DF:
“- Basándose en un video, acusan a José Arruda de haber recibido coimas. Era un aliado de José Serra, seguro aspirante presidencial opositor.
- Arruda era hasta noviembre pasado el político más prominente del partido conservador DEM (ex PFL) y se lo señalaba como el candidato ideal de esa agrupación derechista, socia del Partido Socialdemócrata, para la vicepresidencia en la fórmula opositora a ser encabezada por el gobernador paulista José Serra. A fines de ese mes, el proyecto colapsó cuando se descubrió que el gobernador recibía coimas de empresas privadas que prestaban servicios al Distrito Federal (el estatus es similar al que tiene Mauricio Macri en la Capital Federal).”
Nenhum comentário:
Postar um comentário