sábado, 20 de março de 2010

Diego Escosteguy , um repórter sem noção e desinformado

Diego Escosteguy , o repórter que inventou a "matéria" desastrada da Veja, sobre a Bancoop, é um repórter problemático. Em 2006 ele procurou a assessoria de imprensa da CAIXA e, de forma alheia à ética enviou três perguntas sobre o financiamento da Vila do Pan, que foram respondidas prontamente pela assessoria (o conteúdo do e-mail foi indicado num link postado abaixo).

Já, naquele ano, Diego Escosteguy utilizava desses expedientes criminosos. Ele era "reporter" do Estadão e foi contestado pela Assessoria de Comunicação da Caixa Econômica Federal que o acusou de PUBLICAR MATÉRIA FALSA, e apontou dados incorretos e fantasiosos da matéria "Caixa financia obra da Vila Panamericana sem licitação", publicada sábado, dia 28/01/2006, no Estado de São Paulo.


Em nenhum momento o repórter mencionou que se tratava de uma denúncia e tampouco pediu qualquer esclarecimento sobre ela em suas perguntas, genericamente formuladas, que demonstram sua intenção de obter uma "justificativa" de ter ouvido o "outro lado", quando isso é totalmente falso. Omitindo o contexto da matéria, o repórter não deu à CAIXA o direito de responder com fatos e dados que mostrariam que a matéria não tinha sustentação jornalística.




A matéria começava com erro no título:"Caixa financia obra da Vila Panamericana sem licitação". nenhuma empresa privada precisa entrar em licitação para conseguir financiamento para construção! Esse ponto já demonstra a má fé e falta de competência e ética jornalística que norteou a apuração da matéria pelo repórter Diego Escosteguy.


Na sua ânsia de querer fazer uma matéria com inspiração política, o repórter Diego Escosteguy apresentou erros primários de desconhecimento da área de habitação, ao afirmar que os recursos do FAT são usados "habitualmente em empreendimentos voltados para a classe baixa". A afirmação é totalmente errada e teria sido corrigida, assim como toda a matéria, se essa acusação inconsistente fosse colocada desde o início. O FAT sempre foi voltado para financiamento da classe média (famílias com renda mensal superior a R$ 4.900). O repórter mente mais uma vez quando afirma que "os juros são camaradas: ficam por volta de um terço das taxas do mercado". A verdade é que os juros são os mesmos praticados em outros empreendimentos financiados pelo FAT - 4% a 9,7% ao ano mais TJLP; taxas onerosas para a baixa renda.

Oni Presente

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