Esta eleição deixará indelevelmente no ex-Eduardo Graeff a marca da infâmia. Pelos próximos anos, toda vez que o virem passar, seus ex-amigos saberão que ali está a pessoa que ajudou a transformar a face mais visível do partido de Vilmar Faria e de dona Ruth, de Vilma Motta e do Grama, no subsolo do esgoto mais fétido que a Internet já produziu.
Toda vez que se contar a história da Internet brasileira, Eduardo Graeff será lembrado como a pessoa que trocou o discurso de Covas e Montoro, a dignidade de um partido de pensadores e intelectuais pela cloaca do mundo, o sujeito que montou blogs apócrifos para atacar adversários, contratou profissionais da difamação e montou uma rede – A Rede PSDB – com pessoas que deram ao seu partido a feição mais indigna que uma organização poderia ter.
Tirou Covas, Montoro, o próprio FHC e, no seu lugar, colocou “porrapetralhas”, “DilmaHussein”, “juniorabtibol”, “gente que mente”. Trouxe para a vitrine do partido personagens que não seriam aceitos em nenhuma lugar decente.
Ele jamais será perdoado – não pelos adversários mas pelos próprios tucanos – por ter dado ao partido, nas novas mídias, uma imagem infame, atropelando a memória dos seus fundadores.
Esta é a cara que o PSDB tinha:
Essa é a cara do PSDB que Graeff colocou na vitrine da Internet:
Quem é o sujeito? É esse aqui.
Um mero twitteiro? Não, um vereador de Manaus convocado por Graeff.
Ou então o sujeito que assina “porrapetralha”. Seu Twitter é seguido por 224 twitteiros que seguem também a “redepsdb”; ele segue 153 twitteiros seguidos pela rede; e ambos recomendam 111 twitteiros em comum.
Eis a cara da turma do Graeff na Internet:
No site desse sujeito, vê-se coisas assim:
Ou então o twitter fake “DilmaHussein”. Ele tem em comum com a “redepsdb 224 pessoas amigas, 369 seguidores e 260 indicações em comum:
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