A CNT (Confederação Nacional dos Transportes) encomendou ao instituto Sensus uma nova pesquisa de intenção de votos para a Presidência da República e aferição do índice de popularidade do governo. A Pesquisa CNT/Sensus também mostra a percepção do brasileiro com relação ao emprego, à renda, à saúde, à educação e à segurança pública e outras questões de interesse dos brasileiros.
Esta será a 101ª edição da pesquisa CNT/Sensus. O instituto entrevistará 2.000 eleitores, em 136 municípios brasileiros entre os dias 10 e 14 de maio. A legislação eleitoral só permite a divulgação dos resultados da pesquisa cinco dias após o seu registro. Como o Sensus registrou a pesquisa ontem, dia 11, os resultados poderão ser divulgados a partir do próximo dia 16, domingo. Antes, o instituto Vox Populi deve divulgar sua pesquisa registrada no último dia 7 (leia mais aqui).
A última pesquisa encomendada pela CNT e divulgada pelo instituto Sensus foi publicada em 1º de fevereiro deste ano. No levantamento sobre a intenção de voto para a Presidência da República, no cenário sem o pré-candidato do PSB, Ciro Gomes, a pesquisa apontava os seguintes resultados: José Serra, 40,7%; Dilma Rousseff, 28,5%; Marina Silva, 9,5%; sem candidato, 21,4%.
No último dia 13 de abril, a Sensus divulgou uma outra pesquisa, desta vez encomendada pelo Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção Pesada e Afins do Estado de São Paulo (Sintrapav). Nesta pesquisa, Serra já apresentava números bem menos favoráveis e aparecia em situação de empate técnico com a pré-candidata petista. Segundo a pesquisa, quando a lista de candidatos exclui Ciro Gomes (PSB), José Serra (PSDB) tinha 36,8% da preferência, Dilma Rousseff (PT), 34%, e Marina Silva (PV), 10,6%. Na lista em que Ciro Gomes aparecia como pré-candidato, o empate entre os dois principais candidatos era ainda mais evidente: Serra 32,7% e Dilma 32,4%.
Incomodados com os resultados desfavoráveis ao candidato tucano, setores da oposição e da mídia questionaram a pesquisa e o PSDB chegou a entrar com o processo na Justiça Eleitoral contra o instituto Sensus alegando ter havido manipulação dos resultados. Porém, ao julgar a ação, o TSE julgou improcedente a representação que o PSDB fez contra o Instituto e afirmou não ter encontrado nenhuma irregularidade na pesquisa que justificasse qualquer punição ao Sensus. (Leia mais aqui)
Leia também: Vitória dos "sem-mídia": Justiça e PF investigarão pesquisas
A última pesquisa encomendada pela CNT e divulgada pelo instituto Sensus foi publicada em 1º de fevereiro deste ano. No levantamento sobre a intenção de voto para a Presidência da República, no cenário sem o pré-candidato do PSB, Ciro Gomes, a pesquisa apontava os seguintes resultados: José Serra, 40,7%; Dilma Rousseff, 28,5%; Marina Silva, 9,5%; sem candidato, 21,4%.
No último dia 13 de abril, a Sensus divulgou uma outra pesquisa, desta vez encomendada pelo Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção Pesada e Afins do Estado de São Paulo (Sintrapav). Nesta pesquisa, Serra já apresentava números bem menos favoráveis e aparecia em situação de empate técnico com a pré-candidata petista. Segundo a pesquisa, quando a lista de candidatos exclui Ciro Gomes (PSB), José Serra (PSDB) tinha 36,8% da preferência, Dilma Rousseff (PT), 34%, e Marina Silva (PV), 10,6%. Na lista em que Ciro Gomes aparecia como pré-candidato, o empate entre os dois principais candidatos era ainda mais evidente: Serra 32,7% e Dilma 32,4%.
Incomodados com os resultados desfavoráveis ao candidato tucano, setores da oposição e da mídia questionaram a pesquisa e o PSDB chegou a entrar com o processo na Justiça Eleitoral contra o instituto Sensus alegando ter havido manipulação dos resultados. Porém, ao julgar a ação, o TSE julgou improcedente a representação que o PSDB fez contra o Instituto e afirmou não ter encontrado nenhuma irregularidade na pesquisa que justificasse qualquer punição ao Sensus. (Leia mais aqui)
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