terça-feira, 22 de junho de 2010

Abriram o portão do inferno


A palavra desculpa, no sentido da língua portuguesa, designa um apelo direcionado à algo ou alguém, quando há presença de culpa e este apelo pede o perdão do sujeito.

No sentido figurado, a palavra "desculpa" designa uma farsa real ou de ficção cujo a pessoa diz ao sujeito para justificar sua ausência de culpa.

José Serra afirmou que Dilma Roussef deveria ter pedido desculpas e afastado assessores de sua campanha suspeitos de envolvimento na montagem de um documento ao qual, seus assessores (de José Serra) deram o nome de "dossiê", que ninguém sabe, ninguém viu.

Em matéria de desculpas, Serra deveria, antes de mais nada, pedir desculpas à todos nós, pela agressão a nossa inteligência, que não é penico. Deveria se desculpar, pelo silêncio, omissão e cumplicidade à respeito da decisão anti-democrática do TSE em querer tirar do ar esse espaço cibernético.

Deveria ser o primeiro a se levantar contra essa agressão num País que , hoje, é respeitado no mundo todo, graças a Lula.

Mas prefere agredir nossos vizinhos: Venezuela e Argentina.

Ora, primeiro o Senhorzinho Malta de sampa, mais rejeitado que cunhado bêbado dando vexame em festa de aniversário, deveria é cuidar de sua situação eleitoral, que já beira o ridículo: Está caindo em todas as pesquisas e sendo preterido para companheiro de chapa por todos. Ninguém quer ser vice do maldito.

Depois deveria pedir desculpas a FHC, que foi escondido para não perturbar a sua tão malograda aventura eleitoral ( a derradeira, graças à DEUS).

No partido de DILMA, ninguém precisa ficar escondido.

Aécio Neves foi ao lançamento da candidatura de Serra ( a segunda nesse ano) e mostrou o que é a vitalidade de um candidato jovem, num discurso vibrante, mais não tão menos insosso como o do vampiro.

O vampiro agora quer que Dilma lhe peça desculpas... depois, mais tarde vai exigir que Dilma se ajoelhe, beije sua mão e lhe chame de Senhor.


Ora, José Serra... volte para o sarcófago de onde fugiu!





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