A divulgação da pesquisa do IBOPE – mostrando Dilma com 38,3% e Serra com 32,3% – escondeu um ponto crucial. A vitória, no primeiro turno, é para quem tiver mais de 50% dos votos válidos. Os percentuais divulgados se referem a todo o universo de eleitores.
Se descontar Brancos/Nulos (6,3%) e Não Sabe (13,8%), Dilma passa a contar com 47,9% dos votos válidos.
Tem mais. 25% dos eleitores ainda não sabem que Dilma é candidata de Lula. Se 3/5 deles, depois de informados, decidirem pelo voto nela, serão 15 pontos adicionais.
A grande dúvida é como será a campanha de Serra, à luz dessas conclusões. Pode radicalizar, falando para dentro, para seu núcleo duro; ou poderá, num ato de despreendimento, pensar no futuro das oposições e se decidir por um discurso construtivo. Como lembrou um analista, ou se comporta como o PT em 1994 ou como o PT em 1998.
A radicalização irá comprometer a construção mais que necessária da oposição. Resta saber qual o grau de despreendimento do candidato Serra.
Se descontar Brancos/Nulos (6,3%) e Não Sabe (13,8%), Dilma passa a contar com 47,9% dos votos válidos.
Tem mais. 25% dos eleitores ainda não sabem que Dilma é candidata de Lula. Se 3/5 deles, depois de informados, decidirem pelo voto nela, serão 15 pontos adicionais.
A grande dúvida é como será a campanha de Serra, à luz dessas conclusões. Pode radicalizar, falando para dentro, para seu núcleo duro; ou poderá, num ato de despreendimento, pensar no futuro das oposições e se decidir por um discurso construtivo. Como lembrou um analista, ou se comporta como o PT em 1994 ou como o PT em 1998.
A radicalização irá comprometer a construção mais que necessária da oposição. Resta saber qual o grau de despreendimento do candidato Serra.
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