O real se tornou a segunda moeda mais importante nas Bolsas internacionais de derivativos financeiros, atrás apenas do dólar (e pedindo passagem) e à frente do euro, informou o BIS (sigla em inglês do Banco de Compensações Internacionais).
Derivativos são operações financeiras cujo valor de negociação deriva de outros ativos. São contratos baseados, por exemplo, em uma taxa de câmbio, em um índice de ações ou em preços do setor agropecuário. No Brasil, esses contratos são negociados na BM&F Bovespa.
No caso dos negócios baseados na cotação da moeda brasileira, o volume de posições em aberto em contratos futuros e de opções (dois tipos de derivativo) subiu 41% nos primeiros três meses, para US$ 140 bilhões, disse o BIS em seu relatório trimestral, publicado ontem.
"A importância do real se deve ao fato de haver comparativamente poucos negócios no mercado de balcão ´´, afirmou.
O volume de contratos futuros e de opções de moedas subiu 29% no primeiro trimestre, superando o crescimento de 11% do mercado como um todo.
O real é atraente para investidores devido ao crescimento da economia, à elevada taxa de juros e ao seu status de moeda atrelada às commodities, cujos preços estão se recuperando.
Derivativos são operações financeiras cujo valor de negociação deriva de outros ativos. São contratos baseados, por exemplo, em uma taxa de câmbio, em um índice de ações ou em preços do setor agropecuário. No Brasil, esses contratos são negociados na BM&F Bovespa.
No caso dos negócios baseados na cotação da moeda brasileira, o volume de posições em aberto em contratos futuros e de opções (dois tipos de derivativo) subiu 41% nos primeiros três meses, para US$ 140 bilhões, disse o BIS em seu relatório trimestral, publicado ontem.
"A importância do real se deve ao fato de haver comparativamente poucos negócios no mercado de balcão ´´, afirmou.
O volume de contratos futuros e de opções de moedas subiu 29% no primeiro trimestre, superando o crescimento de 11% do mercado como um todo.
O real é atraente para investidores devido ao crescimento da economia, à elevada taxa de juros e ao seu status de moeda atrelada às commodities, cujos preços estão se recuperando.
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