SERRA NÃO DECLARA AO TSE MANSÃO MILIONÁRIA QUE POSSUI EM SÃO PAULO
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Na Declaração de Bens que Zé Chirico entregou ao Tribunal Superior Eleitoral, no início da noite desta segunda-feira, não se faz menção à nababesca residência em que vive o tucano, no Alto de Pinheiros, bairro nobre da zona oeste paulistana.
Como se sabe, o candidato do PSDB à presidência da República é o feliz morador de um palacete situado na rua Antônio de Gouveia Giudice, a poucos metros do chiquérrimo Shopping Villa-Lobos. Naquela região, conhecida pelo ostentoso luxo das residências e pelo altíssimo padrão de vida de seus habitantes, os imóveis mais modestos raramente custam menos de R$ 2 milhões.
No dia 6/2/2009, o jornal O Globo Globo chegou a noticiar um assassinato ocorrido nas proximidades da suntuosa morada de Serra, fazendo uma alusão ao endereço ilustre.
Fonte do reino animal ligada ao tucanato insinua que o verdadeiro dono da aparatosa moradia é ninguém menos que um certo Gregório Marin Preciado, espanhol naturalizado brasileiro, casado com a prima de José Serra, Vicencia Talan Marin.
Serra, em sociedade com sua filha Verônica, teve uma empresa de consultoria denominada ACP Análise da Conjuntura Econômica e Perspectivas Ltda. O negócio sempre funcionou no prédio da empresa Gremafer, especializada em trambiques (Rua Simão Álvares, 1020, Pinheiros, São Paulo), de propriedade de Gregório Preciado. Curiosamente, por ocasião da campanha presidencial de 2002, o tucano “esqueceu” de declarar a empresa entre seus bens, fato que obrigou o advogado Arnaldo Malheiros a divulgar uma enroladíssima nota à imprensa, como se pode ler no site Universo Jurídico.
Nessa mesma nota, sentindo o cheiro de queimado, o causídico apressou-se em dar explicações sobre “a casa em que o casal reside
Para saber mais sobre as relações de José Serra com seus amiguinhos jaguaras, leia o que publicou o insuspeito site Consultor Jurídico, tempos atrás.
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