terça-feira, 31 de agosto de 2010

O impagavel ARNALDO JABOR

Gente, nunca recomendei a ninguém ler Jabor, Azevedo, etc. Mas, de vez em quando considerando a necessidade de conhecer-mos um pouco do outro lado, como condição principal para que tenhamos opinião, temos que nos dar a esse sacrifício. Antes porem de tal abnegação pelo bem da "democracia", apenas duas questões adquirem caráter inquestionável; A sua atual aversão pelo Lula e o seu bem querer pelo amado FHC

De resto, apenas um amontoado de inconsistências traçadas com impecável acerto gramatical.

Jabor diz que era de uma esquerda que se dividiu entre os burros e os inteligentes. Pretenciosamente se colocou no leque dos segundos. É um direito mas não é uma verdade absoluta.

Pelo que se pode entender, o seu renascimento ocorreu nos anos 1994 a 2002. Não ficou clara a sua posição entre o final dos anos 70 (surgimento do Lula) e a quase década citada. Assim fica fácil, né não? Nem José Serra foi tão natural!

O enaltecimento do Plano Real que não é unanimidade, é questionável, pois milhões brasileiros ficaram mais pobres, também pode ser atribuido ao FHC (que governou a partir de 95). Na verdade, o plano real já estava implantado pelo Itamar Franco e não foi obra do FHC (ele apenas pegou carona).

Jabor dá a entender que 80 por cento do povo brasileiro vive de Bolsa Familia (caramba, seriam mais ou menos 150 milhões de pessoas).

Também diz que a administração do país está entregue a pelegos sindicalistas. Não tenho números ou nomes mas não acho muito diferente do país ser governado só por patrões.


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