“Marineiros com Dilma” é o mais novo manifesto divulgado de apoio à candidatura de Dilma Rousseff (PT) à Presidência da República. “Com base nesta avaliação, conclamamos todos os que apoiaram Marina a uma participação ativa nesta reta final da campanha em favor da candidata Dilma Rousseff”, diz o documento, avaliando que “a opção representada por Dilma nos parece a mais adequada para impedir um retrocesso histórico cuja conta será paga pelos mais pobres.”O texto justifica ainda o apoio à Dilma, destacando que “a resposta oferecida por Dilma ao documento enviado por Marina às duas candidaturas que disputam o segundo turno foi a que mais se aproximou das nossas propostas, o que nutre expectativas de que Dilma poderá incorporar em seu governo vários dos compromissos da agenda socioambiental que defendemos.”
Os quase 20 milhões de eleitores de Marina no primeiro turno avaliam que “um eventual governo da coligação PSDB-DEM afastaria o Brasil destes grandes desafios, privilegiando os compromissos do "Estado Mínimo" e o discurso repressivo do tipo "Lei e Ordem".
E criticam a campanha de acusações, boatos e calúnias: “A candidatura de José Serra, neste particular, tem se mostrado insuperável e é repugnante que tenha transformado o preconceito em seu principal aliado”, afirma o documento.
Saúde e educação
Outros dois novos manifestos divulgados recentemente são dos professores universitários em defesa da educação pública e dos “Médicos com Dilma, Presidente do Brasil”.
Os professores das universidades públicas do Brasil consideram retrocesso a candidatura Serra, dizem no texto que pretendia reunir cinco mil assinaturas, mas já superou esse número.
“Nós, cinco mil professores universitários das principais universidades do país, consideramos um retrocesso as propostas e métodos políticos da candidatura Serra. Seu histórico como governante preocupa todos que acreditam que os rumos do sistema educacional e a defesa de princípios democráticos são vitais ao futuro do país”, dizem os professores.
Os médicos, que declararam ter votado no primeiro turno das eleições presidenciais em distintas candidaturas, “demonstram publicamente a nossa união em torno da eleição de Dilma Rousseff nesse 2o turno”.
Críticas a Serra
Os profissionais da saúde justificam a sua escolha por Dilma afirmando que “optamos pela candidatura de Dilma Rousseff por não apoiarmos as políticas de desmantelamento do Estado como a privatização do patrimônio público e a terceirização da atenção à saúde, implementadas por FHC entre 1994 e 2002, que não obtiveram êxito nem em elevar a capacidade produtiva do Brasil, nem em melhorar a qualidade de vida de nossa gente.”
Também os médicos criticam a campanha do candidato José Serra (PSDB). Segundo o manifesto da categoria, “a candidatura de Serra esconde-se em debates menores, que tem intenção de desqualificar a candidatura de Dilma Rousseff, ao invés de tentar provar que o projeto que defende é melhor para os brasileiros”, acrescentando que “ao contrário, traz para o centro de sua campanha uma falsa religiosidade, que nunca fez parte do projeto de seu partido, tratando com leviandade a questão do aborto, e comprometendo um debate fundamental dentro da Saúde Pública, por puro oportunismo político.”
Os quase 20 milhões de eleitores de Marina no primeiro turno avaliam que “um eventual governo da coligação PSDB-DEM afastaria o Brasil destes grandes desafios, privilegiando os compromissos do "Estado Mínimo" e o discurso repressivo do tipo "Lei e Ordem".
E criticam a campanha de acusações, boatos e calúnias: “A candidatura de José Serra, neste particular, tem se mostrado insuperável e é repugnante que tenha transformado o preconceito em seu principal aliado”, afirma o documento.
Saúde e educação
Outros dois novos manifestos divulgados recentemente são dos professores universitários em defesa da educação pública e dos “Médicos com Dilma, Presidente do Brasil”.
Os professores das universidades públicas do Brasil consideram retrocesso a candidatura Serra, dizem no texto que pretendia reunir cinco mil assinaturas, mas já superou esse número.
“Nós, cinco mil professores universitários das principais universidades do país, consideramos um retrocesso as propostas e métodos políticos da candidatura Serra. Seu histórico como governante preocupa todos que acreditam que os rumos do sistema educacional e a defesa de princípios democráticos são vitais ao futuro do país”, dizem os professores.
Os médicos, que declararam ter votado no primeiro turno das eleições presidenciais em distintas candidaturas, “demonstram publicamente a nossa união em torno da eleição de Dilma Rousseff nesse 2o turno”.
Críticas a Serra
Os profissionais da saúde justificam a sua escolha por Dilma afirmando que “optamos pela candidatura de Dilma Rousseff por não apoiarmos as políticas de desmantelamento do Estado como a privatização do patrimônio público e a terceirização da atenção à saúde, implementadas por FHC entre 1994 e 2002, que não obtiveram êxito nem em elevar a capacidade produtiva do Brasil, nem em melhorar a qualidade de vida de nossa gente.”
Também os médicos criticam a campanha do candidato José Serra (PSDB). Segundo o manifesto da categoria, “a candidatura de Serra esconde-se em debates menores, que tem intenção de desqualificar a candidatura de Dilma Rousseff, ao invés de tentar provar que o projeto que defende é melhor para os brasileiros”, acrescentando que “ao contrário, traz para o centro de sua campanha uma falsa religiosidade, que nunca fez parte do projeto de seu partido, tratando com leviandade a questão do aborto, e comprometendo um debate fundamental dentro da Saúde Pública, por puro oportunismo político.”
De Brasília
Márcia Xavier
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