Lula e FHC
O Governo Lula resolveu botar a máquina pública para funcionar, já que FHC decidira marginalizar o servidor público, utilizando basicamente os cargos comissionados e a terceirização via PNUD, para “incluir” o pessoal ligado ao PSDB, DEM e outros partidos da sua base aliada.
Quem se der ao trabalho de analisar os relatõrios das prestações de contas do FHC, feitas pelo TCU, verá que o que estou falando é quase nada diante do que lá está. Todo ano, o TCU exigia que o governo fizesse concurso e acabasse com a “farra das terceirizações”.
O DNIT não tinha engenheiros, acreditem!
As Agências Reguladoras não tinham servidores especializados para cumprir suas funções institucionais.
As Polícias Federal e Rodoviária Federal não tinham gente suficiente para cumprir suas missões.
As Universidades e Escolas Técnicas estavam em processo de desmonte e, portanto, não tinham professores.
Idem, em relação à saúde.
Esse desastre, que foi o desmonte a máquina pública pelo governo FHC, seria maior se o Serra, e não o Lula, tivesse vencido as eleições em 2002.
Felizmente, para o país, não foi isso que ocorreu.
Leia matéria abaixo do Contas Abertas, que mostra como o governo Lula recuperou a máquina pública, em áreas essenciais.
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Todos os anos, cerca de três milhões de pessoas se matriculam em cursos preparatórios para concursos públicos em busca de estabilidade, salário garantido, plano de saúde e uma vida tranquila.
A estimativa é da Associação Nacional de Proteção e Apoio aos Concursos (Anpac), que avalia em R$ 50 bilhões anuais a injeção de recursos na economia por todos os agentes do segmento de concursos.
Na esfera federal, 1,1 milhão de servidores estão atualmente lotados em empresas, fundações e autarquias dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário.
Apenas durante a gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ingressaram no Executivo 151,2 mil servidores, número 193% maior que os 51,6 mil contratados para a carreira pública no governo de Fernando Henrique Cardoso.
Os dados integram o boletim estatístico de pessoal do Ministério do Planejamento e foram divulgados neste mês, com atualização até setembro. As nomeações apenas até setembro deste ano (32.302) já batem o recorde dos últimos 15 anos, e são 347% superiores as realizadas no decorrer de 2003 (7.220), quando o presidente Lula assumiu o governo. Os números podem ser ainda maiores, depois de confirmados os resultados de admissões feitas entre outubro e dezembro (veja aqui a tabela).
Desde 1995, ingressaram no serviço público 202,8 mil servidores, dos quais 75% sob a gestão de Lula.
Cerca de 60% (122,5 mil) são professores, engenheiros, médicos, administradores, bibliotecários, entre outras profissões de nível superior. Outros 38% (77,9 mil) têm nível de escolaridade intermediário, como auxiliar de enfermagem, técnico de contabilidade e assistente administrativo. Mais 1% (2,5 mil) são cozinheiros, copeiros, encanadores, marceneiros e auxiliares de serviços gerais.
Amanda Costa
Do Contas Abertas
Leia a matéria completa clicando aqui
Augusto da Fonseca
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José Augusto Valente
Portal T1 - Logística e Transportes
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