No Senado, aquele de quem se esperava atuação de liderança da nação oposicionista, por assim proclamado, Aécio Neves, manteve-se à sombra das discussões que envolveram a questão do salário mínimo.
Essa discussão começou na terça-feira à tarde, quando foi votada a autorização para votação em regime de urgência para o projeto de lei do governo. Aécio Neves, a quem os MINEIROS CONSIDERAM UM DEUS (somente eles...) só foi ao microfone às 22h30, para protestar... depois de aprovado o projeto de lei.
O PSDB, num jogo de cena e sob a coordenação DO PIG, que quer ver o CIRCO PEGAR FOGO (ou botar fogo no circo...) decidiu-se pela proposta de R$ 600. Aecinho ( Aécio Neves) tentava conquistar a simpatia de centrais sindicais alinhando-se à proposição de R$ 560.
O valor era o que menos contava, pois o governo tinha maioria de sobra para ganhar, e tudo que a OPOSIÇÃO (fraquinha, fraquinha...) e o PIG tinham, eram somente os gestos e as poses políticas e a "denúncia contundente da inconstitucionalidade" (somente isso).
Na semana transcorrida entre a sessão da Câmara e a do Senado o que poderia fazer a oposição a respeito? Nada além de avisar que iria ao Supremo.
O PSDB é exímio patrocinador de implicâncias internas e atua voltado para dentro indiferente ao fato de que oposição não se faz sobre o leite derramado. Nem com excesso de estratégias e carência de atitude. também com integrantes do naipe de um ARTHUR VIRGÍLIO, ÁLVARO DIAS, JOSÉ SERRA e um partido aliado como o DEM..., o que se pode esperar?
Os tucanos querem voltar ao poder. Muito justo, mas só poderão disputá-lo com chance de ganhar quando resolverem o problema da insuficiência aguda de tutano.
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