Somos de um tipo raro.
Somos assistidos, diariamente, pela mídia , sem que precisemos agir ou questionar. Não sabemos por que estamos aqui ou para onde iremos. Só sabemos que estamos e que, um dia, iremos. Contam-nos, desde pequenos, que estamos crescendo num ambiente repleto de democracia, liberdade regulamentada, respeito e mútua solidariedade. Por outro lado, restringem nossas mínimas escolhas, enchem os nossos ouvidos de desesperança, caçoam de nossas escolhas, quando as manifestamos, seja na rua, seja nas urnas. Riem das nossas preferencias, até mesmo, políticas. Não nos permitem que sejamos nós mesmos – seria ridículo demais.
Somos esta leva de insuportáveis, de párias ambulantes, transeuntes indesejáveis. Comportamos a insustentável diferença que separa, a fisionomia que assusta, a ingenuidade digna de pena. Somos estrangeiros desde que nascemos; portadores de uma anomalia que jamais será curada. Somos os idiotas!
É que, no mundo, o homem bom é um idiota. Idiota no sentido antigo do termo: isolado, solitário. Mas a nossa sagaz idiotia também nos remete à imagem do satírico Nelson Rodrigues, quando pensamos nos vários outros tipos de retardos.
Hoje nos deparamos com a doença de Lula. Pelo que ainda sabemos, a gravidade da doença não é tamanha, mas notamos que não há espaço para o discernimento. Temos outros idiotas, todos iguais em ignorância e pretensão, que andam por aí em suas belas vestes e se esbarram nos blogues de extrema direita, como se possuíssem a sobriedade necessária para comandar essa idiota que vos escreve. Esses parasitas metidos a supra-sumos, esses deficientes de caráter, nos sujeitam aos mais perversos tratamentos, sob o pretexto da tão propalada moda do "politicamente incorreto"..
Esse segundo tipo de idiota, o mais perigoso, é o mais asqueroso: aqueles que, nas palavras do próprio Nelson, foram chamados de “falsos cretinos”. Eles são maioria e se escondem na área de comentários dos blogues e jornais sujos, com a habilidade sorrateira de uma toupeira, atrás de pseudônimos que nos remetem à caserna e muitos tem seus blogues pintados de verde oliva.
Acontece que o Brasil está repleto desses idiotas que agem da mesma maneira que os idiotas de uma certa revistinha semanal e próceres da mídia venal, corrompendo, aos poucos, o que resta de belo na estupidez dos raros.
Estamos sendo invadidos por idiotas clandestinos e ninguém está imune às tolices. Somos o país dos idiotas e não sabemos o que é felicidade.
Comentário de um IDIOTA numa dessas POCILGAS:
http://www.blogger.com/comment.g?blogID=2417103901631884824&postID=4608638590519192125&isPopup=trueSomos assistidos, diariamente, pela mídia , sem que precisemos agir ou questionar. Não sabemos por que estamos aqui ou para onde iremos. Só sabemos que estamos e que, um dia, iremos. Contam-nos, desde pequenos, que estamos crescendo num ambiente repleto de democracia, liberdade regulamentada, respeito e mútua solidariedade. Por outro lado, restringem nossas mínimas escolhas, enchem os nossos ouvidos de desesperança, caçoam de nossas escolhas, quando as manifestamos, seja na rua, seja nas urnas. Riem das nossas preferencias, até mesmo, políticas. Não nos permitem que sejamos nós mesmos – seria ridículo demais.
Somos esta leva de insuportáveis, de párias ambulantes, transeuntes indesejáveis. Comportamos a insustentável diferença que separa, a fisionomia que assusta, a ingenuidade digna de pena. Somos estrangeiros desde que nascemos; portadores de uma anomalia que jamais será curada. Somos os idiotas!
É que, no mundo, o homem bom é um idiota. Idiota no sentido antigo do termo: isolado, solitário. Mas a nossa sagaz idiotia também nos remete à imagem do satírico Nelson Rodrigues, quando pensamos nos vários outros tipos de retardos.
Hoje nos deparamos com a doença de Lula. Pelo que ainda sabemos, a gravidade da doença não é tamanha, mas notamos que não há espaço para o discernimento. Temos outros idiotas, todos iguais em ignorância e pretensão, que andam por aí em suas belas vestes e se esbarram nos blogues de extrema direita, como se possuíssem a sobriedade necessária para comandar essa idiota que vos escreve. Esses parasitas metidos a supra-sumos, esses deficientes de caráter, nos sujeitam aos mais perversos tratamentos, sob o pretexto da tão propalada moda do "politicamente incorreto"..
Esse segundo tipo de idiota, o mais perigoso, é o mais asqueroso: aqueles que, nas palavras do próprio Nelson, foram chamados de “falsos cretinos”. Eles são maioria e se escondem na área de comentários dos blogues e jornais sujos, com a habilidade sorrateira de uma toupeira, atrás de pseudônimos que nos remetem à caserna e muitos tem seus blogues pintados de verde oliva.
Acontece que o Brasil está repleto desses idiotas que agem da mesma maneira que os idiotas de uma certa revistinha semanal e próceres da mídia venal, corrompendo, aos poucos, o que resta de belo na estupidez dos raros.
Estamos sendo invadidos por idiotas clandestinos e ninguém está imune às tolices. Somos o país dos idiotas e não sabemos o que é felicidade.
Comentário de um IDIOTA numa dessas POCILGAS:
* Texto baseado em Milena Tarzia, bacharel em direito pela Universidade Estadual de Maringá, mestranda em filosofia pela PUC-SP
Coronel,
Não se pode desejar mal para qualquer um.
No entanto, conforme tenho escrito aqui,
tenho um conflito emocional enorme desde que este crápula tomou o poder nas mãos e passou a destruir nosso Brasil impiedosamente.
O Nullo é odiado por milhões de brasileiros.
Infelizmente, enquandro-me neste número...
Todos seus "malfeitos" me fizeram ter sentimentos que nunca tive!
Tenho certeza de que essa situação será comemorada, vislumbrando a mudez possível desse senhor após o tratamento e sua morte futura, breve??
Seu desejo de poder e de dinheiro são infinitos.
Suas maldades ilimitadas.
Fuma, bebe como um desvairado, é obeso, desregrado, fala pelos cotovelos com aquela voz insuportável...
Minha conclusão é que está colhendo o que plantou.
"A sementeira é opcional, porém, a colheita é obrigatória".
Semea-se ventos e colhe-se tempestades, conforme o ditado popular...
Amargará muitos padecimentos para resgatar todos os crimes perpetrados.
Pobre miserável.
Flor Lilás/PR
29 de outubro de 2011 12:00