Escrivão trabalhou com Wilton Tapajós, assassinado na última terça-feira
O Estado de S.Paulo
Um escrivão da Polícia Federal que trabalhava com agente Wilton Tapajós, assassinado na última terça-feira,
foi encontrado morto no Conjunto 3 do Jardim Botânico, área nobre do
Distrito Federal, por volta das 17h desta quinta-feira, 19. As informações são do Correio Braziliense. Por enquanto, a tese usada pela polícia é de suicídio.
O agente Wilson Tapajós foi assassinado a tiros
no cemitério de Brasília nesta segunda-feira, 16. Ele atuou na linha de
frente das investigações que desarticularam a máfia que explorava
caça-níqueis e jogos de azar em Goiás. Coube a Tapajós acompanhar ações
de Lenine Araújo de Souza, um dos principais auxiliares do contraventor
Carlinhos Cachoeira, e também de policiais militares e civis, que faziam
parte da organização criminosa desmantelada pela Operação Monte Carlo.
A Polícia Federal, que participa das investigações com a Polícia
Civil e prepara-se para assumir totalmente o inquérito, trabalha com a
hipótese de que o crime seria vingança de membros da quadrilha, ou
queima de arquivo.
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