No Brasil, temos ofensiva semelhante… mas com muito preconceito, o que não acontece na Europa.
Aqui, a ação se chama Bolsa-família.
Europa lança ofensiva contra desemprego entre os jovens
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Europa lança ofensiva contra desemprego entre os jovens
25/06/201315h39 BRUXELAS, 25 Jun 2013 (AFP) –
Os dirigentes europeus buscam, a partir de quinta-feira, lutar contra o desemprego dos jovens, um flagelo que se estende por todo o continente e afeta, principalmente, países
"A luta imediata contra o desemprego, sobretudo, entre os jovens, é chave", disse o presidente do Conselho Europeu, Herman Van Rompuy. Mais de 26 milhões de pessoas estão sem trabalho na Europa, entre elas 5,6 milhões de jovens menores de 25 anos (100 mil a mais que há um ano).
A situação é tão grave que o presidente norte-americano, Barack Obama, alertou sobre a ameaça de uma "geração perdida".
"Deve-se fazer todo o possível para que os jovens que não estejam estudando ou trabalhando encontrem um trabalho ou uma formação nos próximos quatro meses", disse o rascunho do próximo Conselho Europeu, que reunirá os 27 chefes de estado e de governo da UE.
O desemprego entre os jovens se transformou na face mais dramática da prolongada crise europeia, que afundou vários países na recessão.
Segundo dados divulgados em abril, os países mais afetados pelo desemprego juvenil eram Grécia (62,5%), Espanha (56,4%),
Em troca, o nível de desemprego mais baixo entre os jovens foi registrado na Alemanha (7,5%), Áustria (8%) e Holanda (10,6%).
Em meados de junho, os ministros do Trabalho e Economia da Itália, França, Espanha e Alemanha, entraram em acordo para utilizar, a partir de 2013, uma parte dos 6 bilhões de euros destinados pela UE à luta contra o desemprego dos jovens entre 2014 e 2020. Isso significa investir 142 euros por pessoa para menores de 25 anos.
A medida deverá ser aprovada agora pelos 27 dirigentes da UE e, embora seja um passo
"Simplesmente, há 6 bilhões de euros que serão desbloqueados a partir de 2014 contra o desemprego dos jovens. Seis bilhões em 5-6 anos é muito pouco", explicou o ministro francês de Trabalho, Michel Sapin.
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