terça-feira, 13 de setembro de 2005


"Vendas de títulos públicos em sua última gestão, R$ 1,5 bilhão;

Desvio de verba na construção da avenida Água Espraiada, R$ 800 milhões;

Movimentação financeira no exterior, US$ 161 milhões;

Ver Maluf e sua cria encarcerados após fraudes, não tem preço".


11 comentários:

Anônimo disse...

Cesar Tralli, da rede Globo estava fazendo seu papel. Mas que papel fez a Policia Federal, ao expor na midia a prisão de Flavio Maluf? A cena de filme americano foi ridicula, pois o acusado entregou-se de forma totalmente passiva. Acordo com a globo em troca da fama. Não nos faça pegar nojo desta instituição também!

Anônimo disse...

Vi em alguns noticiários hoje que a Igreja Universal do bispo Edir Macedo fundou o PMR (Partido Municipalista Renovador) e que será uma das maiores bancadas no Congresso, abocanhando muitos do PL, PP, PSB. Agora eu pergunto: e o caixa de campanha deles ??? como ficará ?? Sim, porque lá, os fiéis vão doar agora mais que o dízimo e tudo em dinheiro vivinho e se pegaram alguns "BISPOS" em aeroportos com 1, 2 milhões, imagina a dinheirama NÃO CONTABILIZADA que rolará nisso tudo....Impressionante...BISPO-DEPUTADO, o cara vai ser pago com o meu, o seu dinheiro para fazer apologia e divulgação gratuita por rádio e TV da igreja dele. Bom como se tem visto ultimamente, o caminho para se enriquecer rapidamente foi e sempre será por vias políticas, a história mostra isto. Portanto se vê que não só a riqueza desperta mais a cobiça em certas castas sociais, mas o PODER político para humilhar os outros, estar acima de tudo e todos, também é fundamental

Anônimo disse...

ONDE EXISTIR CARNIÇA, AÍ SE AJUNTAM AS MOSCAS. EMBAIXO, A NOTÍCIA DE MAIS UMA MOSCA. O ARTICULISTA SE ESQUECEU DO PSTU.
(http://www.midiasemmascara.org/artigo.php?sid=4080)

"O P-SOL-Partido do Socialismo e da Liberdade não é um partido nacional - por Carlos I.S. Azambuja em 12 de setembro de 2005"

"Resumo: O (P-SOL) não é um partido nacional, e sim uma extensão do Comitê Internacional da Quarta Internacional, cuja sede é em Paris, e também não legal, pois somente em 1º de setembro de 2005 solicitou sua legalização ao TSE."

Anônimo disse...

No início da década de 80, um diplomata da sucursal do inferno, cuja razão "anti-"social respondia pela sigla U.R.S.S., num raro momento de honestidade disse que, até então, havia sido algo de muito positivo, que o satanismo sociallista não havia emplacado no Brasil. Conhecedor da nossa "cultura", elle declarou que se tivesse tido sucesso, de o sociallismo ser implantado na terra brasilis, seria a desmoralização final do projeto do NOVO HOMEM. Não é que "ômi" era profeta?! Alguém tem dúvida? Qdo leio os comentários dos cegos (Gabeira, Chauí, Sader, M.C.Tavares, ih!, aqui cabem milhares de nomes), tenho cada vez mais certeza.

Anônimo disse...

CORRUPÇÃO NO GOVERNO FHC AOS FRACOS DE MEMÓRIA:
- Sivam: Logo no início da gestão de FHC, denúncias de corrupção e tráfico de influências no contrato de US$ 1,4 bilhão para a criação do Sistema de Vigilância da Amazônia (Sivam) derrubaram um ministro e dois assessores presidenciais. Mas a CPI instalada no Congresso, após intensa pressão, foi esvaziada pelos aliados do governo e resultou apenas num relatório com informações requentadas ao Ministério Público.

- Pasta Rosa: Pouco depois, em agosto de 1995, eclodiu a crise dos bancos Econômico (BA), Mercantil (PE) e Comercial (SP). Através do Programa de Estímulo à Reestruturação do Sistema Financeiro (Proer), FHC beneficiou com R$ 9,6 bilhões o Banco Econômico numa jogada política para favorecer o seu aliado ACM. A CPI instalada não durou cinco meses, justificou o "socorro" aos bancos quebrados e nem sequer averiguou o conteúdo de uma pasta rosa, que trazia o nome de 25 deputados subornados pelo Econômico.

- Precatórios: Em novembro de 1996 veio à tona a falcatrua no pagamento de títulos no Departamento de Estradas de Rodagem (Dner). Os beneficiados pela fraude pagavam 25% do valor destes precatórios para a quadrilha que comandava o esquema, resultando num prejuízo à União de quase R$ 3 bilhões. A sujeira resultou na extinção do órgão, mas os aliados de FHC impediram a criação da CPI para investigar o caso.

- Compra de votos: Em 1997, gravações telefônicas colocaram sob forte suspeita a aprovação da emenda constitucional que permitiria a reeleição de FHC. Os deputados Ronivon Santiago e João Maia, ambos do PFL do Acre, teriam recebido R$ 200 mil para votar a favor do projeto do governo. Eles renunciaram ao mandato e foram expulsos do partido, mas o pedido de uma CPI foi bombardeado pelos governistas.

- Desvalorização do real: Num nítido estelionato eleitoral, o governo promoveu a desvalorização do real no início de 1999. Para piorar, socorreu com R$ 1,6 bilhão os bancos Marka e FonteCidam - ambos com vínculos com tucanos de alta plumagem. A proposta de criação de uma CPI tramitou durante dois anos na Câmara Federal e foi arquivada por pressão da bancada governista.

- Privataria: Durante a privatização do sistema Telebrás, grampos no BNDES flagraram conversas entre Luis Carlos Mendonça de Barros, ministro das Comunicações, e André Lara Resende, dirigente do banco. Eles articulavam o apoio a Previ, caixa de previdência do Banco do Brasil, para beneficiar o consórcio do banco Opportunity, que tinha como um dos donos o tucano Pérsio Árida. A negociata teve valor estimado de R$ 24 bilhões. Apesar do escândalo, FHC conseguiu evitar a instalação da CPI.

- CPI da Corrupção: Em 2001, chafurdando na lama, o governo ainda bloqueou a abertura de uma CPI para apurar todas as denúncias contra a sua triste gestão. Foram arrolados 28 casos de corrupção na esfera federal, que depois se concentraram nas falcatruas da Sudam, da privatização do sistema Telebrás e no envolvimento do ex-ministro Eduardo Jorge. A imundice no ninho tucano novamente ficou impune.

- Eduardo Jorge: Secretário-geral do presidente, Eduardo Jorge foi alvo de várias denúncias no reinado tucano: esquema de liberação de verbas no valor de R$ 169 milhões para o TRT-SP; montagem do caixa-dois para a reeleição de FHC; lobby para favorecer empresas de informática com contratos no valor de R$ 21,1 milhões só para a Montreal; e uso de recursos dos fundos de pensão no processo das privatizações. Nada foi apurado e hoje o sinistro aparece na mídia para criticar a "falta de ética" do governo Lula.

ENGAVETADOR-GERAL:

Apesar dos escândalos que marcaram a sua gestão, FHC impediu qualquer apuração e sabotou todas as CPIs. Ele contou ainda com a ajuda do procurador-geral da República, Geraldo Brindeiro, que por isso foi batizado de "engavetador-geral". Dos 626 inquéritos instalados até maio de 2001, 242 foram engavetados e outros 217 foram arquivados. Estes envolviam 194 deputados, 33 senadores, 11 ministros e ex-ministros e em quatro o próprio FHC. Nada foi apurado, a mídia evitou o alarde e os tucanos ficaram intactos. Lula inclusive revelou há pouco que evitou reabrir tais investigações - deve estar arrependido dessa bondade!

Diferente do reinado tucano, o que é uma importante marca distintiva do atual governo, hoje existe maior seriedade na apuração das denúncias de corrupção. Tanto que o Ministério da Justiça e sua Polícia Federal surgem nas pesquisas de opinião com alta credibilidade. Nesse curto período foram presas 1.234 pessoas, sendo 819 políticos, empresários, juízes, policiais e servidores acusados de vários esquemas de fraude - desde o superfaturamento na compra de derivados de sangue até a adulteração de leite em pó para escolas e creches. Ações de desvio do dinheiro público foram atacadas em 45 operações especiais da PF.

Já a Controladoria Geral da União, encabeçada pelo ministro Waldir Pires, fiscalizou até agora 681 áreas municipais e promoveu 6 mil auditorias em órgãos federais, que resultaram em 2.461 pedidos de apuração ao Tribunal de Contas da União. Apesar das bravatas de FHC, a Controladoria só passou a funcionar de fato no atual governo, que inclusive já efetivou 450 concursados para o trabalho de investigação. "A ação do governo do presidente Lula na luta decidida contra a corrupção marca uma nova fase na história da administração pública no país, porque ela é uma luta aberta contra a impunidade", garante Waldir Pires.

Diante de fatos irretocáveis, fica patente que a atual investida do PSDB-PFL não tem nada de ética. FHC, que orquestrou a recente eleição de Severino Cavalcanti para presidente da Câmara, tem interesses menos nobres nesse embate. Através da CPI dos Correios, o tucanato visa imobilizar o governo Lula e desgastar sua imagem, preparando o clima para a sucessão presidencial. De quebra, pode ainda ter como subproduto a privatização dos Correios, acelerando a tramitação do projeto de lei 1.491/99, interrompida pelo atual governo, que acaba com o monopólio estatal dos serviços postais. O jogo é sujo, pesado e hipócrita!

... ...

Concluindo: Se o povo Brasileiro quiser mesmo "PASSAR A LIMPO" o Brasil, vai ter que investigar não só a corrupção deste governo, mas, CAVAR e investigar a corrupção a que o Brasil foi submetido nesses 25 ou 35 anos de história recente. Alguns agem hipocritamente, como se a corrupção houvesse sido inventada nesse governo.

Gente que sempre roubou o Brasil, hoje, posa de Guardiães da Ética e da Moralidade! Isso é um absurdo! Vamos punir os culpados, mas, certmanete, devemos punir TODOS eles!

Não adiante só DEPOR o presidente Lula e tentar ABAFAR a História!

Anônimo disse...

Fernando Henrique, cara de pau, pegou as sobras da entrevista que a TV Globo fez em Lisboa com Mario Soares, na embaixada brasileira, dia 7. Disse:
"É preciso que haja um grande esforço do conjunto da sociedade, no sentido de recuperação da virtude, palavra um tanto batida nos últimos tempos".

Será que ouvi bem? Vi, ouvi na TV e li dos jornais. Era só o que faltava. Fernando Henrique pregando "virtude". Satanás também pregou quaresma

Anônimo disse...

Uma chuleta por um "presunto"
Governador de São Paulo, Mario Covas mudou vários diretores da então estatal Eletropaulo. Um deles chegou lá, foi visitar os departamentos da empresa. Em um galpão, encontrou 120 homens jogando dominó e baralho. Ficou indignado, era uma vagabundagem, mandou demitir todos.

Explicaram-lhe que eram os funcionários do Serviço de Emergencia, sempre a postos para enfrentarem qualquer tempestade e ventos fortes que, quando atingem a fiação, postes, transformadores, têm que ser consertados logo, para a energia, a luz, voltarem. Não adiantou. Falou o tecnólogo idiota: - Administração moderna é assim. Quando precisar, contrata. Mais barato.

Dias depois, uma inesperada tempestade, com ventos violentos e chuva diluviana, desabou sobre São Paulo, derrubou árvores sobre fios, sinaleiras, transformadores, postes, deixando diversas áreas da cidade sem energia, sem luz. Os apelos de socorro e reclamações começaram a chegar à empresa de todos os cantos. Sem o Serviço de Emergência, a empresa entrou em pânico.

O diretor mandou contratar gente extra. Não encontrou logo profissionais aptos nem em número suficiente, os dias iam passando e muitas partes da cidade sem energia e no escuro. TVs, rádios, jornais, começaram a reclamar. Mario Covas mandou demitir imediatamente o diretor "moderno". A lição

A solução foi a Eletropaulo apelar para o Corpo de Bombeiros redobrar suas ações. E o comandante deu uma lição pública ao debilóide modernóide:

- Há serviços que o Estado paga para não ter. Quando tem é porque não há como evitar. Os Bombeiros, por exemplo. A Defesa Civil. Os Serviços de Emergência de empresas de serviço público. O ideal é quando o Corpo de Bombeiros não faz nada, só ginástica, exercícios, vendo filmes, de plantão.

A tragédia de Nova Orleans mostrou que a teoria "moderna", neoliberal, do "Estado Mínimo", deixando os serviços públicos para a iniciativa privada, a concorrência do mercado, é uma bandalha. Na hora do desastre, não há lucro. E a iniciativa privada desaparece, jogada na própria, com descarga.

Ainda bem que as desgraças deixam ao menos lições. De repente, se deram conta de que a cidade não tinha saúde pública, hospital público, socorro público, cemitério público, necrotério público. Nem sequer a morte pública. Só apareceu o que tinham e têm: as armas. Por falta de necrotérios, as Forças Armadas invadem os frigoríficos e tiram as carnes para porem os cadáveres. Uma chuleta por um "presunto" (cadáver, na linguagem policial). A mãe

Sabedoria de mãe não falha. Dona Bárbara Bush, a mãe do Georginho, foi lá, viu e testemunhou que a vida dos desabrigados de Nova Orleans, pobres e negros, a maioria negros-pobres, antes do furacão era ainda pior do que hoje: "Agora, está melhor do que a vida que tinham antes".

O Brasil não mandou uma missão militar para o Haiti? Devia agora mandar uma missão civil para Nova Orleans. Na cabeça da lista, não poderiam faltar Maílson da Nóbrega, Gustavo Franco, Henrique Meirelles. Há outros. Mas, morto Roberto Campos, o guru ideológico deles, esses aí são bem sinônimos do "americanismo", do "americanalhismo", do "neoliberalismo", do "Estado Mínimo", do subcolonialismo brasileiro.

Deviam passar lá uma temporada, pé na lama, em um "Exército da Salvação Globalizado", aprendendo o que é uma sociedade de cada um por si.

ENERGÚMENOS!!!!!!!!!!!!!!!

Anônimo disse...

O hipócrita do ex-presidente FHC, o mesmo do retrocesso de 80 anos em 8 não perde oportunidade para criticar o presidente Lula. 180 milhões de brasileiros têm direito a essa crítica, menos ele. O que disse ontem, esse falastrão insuperável e irresponsável: "Crise política afeta a credibilidade do Brasil". Depois tenta fingir que não está contra Lula, diz que ele precisa preservar seu patrimônio político. FHC é sempre falso e fraudulento.
O que afeta a credibilidade do País não é a crise política, isso existe no mundo inteiro. O importante é a corrupção, que existiu em alta escala no seu governo. Corrupção no ATACADO empobrecendo o Brasil.

Toda corrupção tem que ser castigada. Mas a que foi praticada por FHC, que SABIA DE TUDO, notadamente da COMPRA DA PRÓPRIA REEELEIÇÃO, tem preferência e precedência sobre a corrupção no VAREJO.

Anônimo disse...

TODOS QUE PASSARAM PELO PODER ROUBARAM: MALUF, FHC, COLLOR, SARNEY, ETC. AGORA CHEGOU A VEZ DO PT. CHEGOU NOSSA HORA DE MAMAR TAMBÉM... LULALÁ 2006 !!!

Anônimo disse...

Brasileiros, já começou o festival de renúncias para não serem cassados. Eles vão se candidatar novamente pois com nossa justiça e nossa polícia totalmente incompetentes é muito fácil roubar. Abram os olhos e NÃO VOTEM MAIS NELES!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Anônimo disse...

Oni Gostei de ler a sua mensagem e seu discernimento sobre o que esta acontencendo na política, fica bastante claro o que motiva as denuncias, interesses que a cada dia fica mais obvio ou seja atingir o governo LULA, a estrategia é a seguinte, derruba Severino quem ocupa o cargo é o vice presidente que é do PFL.Aí o impecheament será possível. O vespeiro começou, porque ele declarou que todos acusados por quebra de decoro vão poder se defender,aí começaram a investigar a vida de Severino e quem sabe ate fazendo acordos na calada da noite para pessoas denunciarem, a pergunta é porque a denuncia agora? Eu gostaria de saber quem tem ética na cãmara para julgar ou ocupar a presidencia da mesma? O que realmente querem a oposição ou seja, a cria de ACM,FHC,é voltar ao poder, pois não tem chances atraves de eleições. Quando eu leio alguma coisa realmente séria neste mural, acho que vale a pena estar participando

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