sexta-feira, 6 de janeiro de 2006

O caluniador, senador Álvaro Dias (PSDB

Empresa do "caso das notasfrias" fornece o Planalto desde 2000

O senador Álvaro Dias, especialista em denúncias “vazias’ faz estremecer até mesmo o ”partido” a que pertence, tamanha é a sua “capacidade” em levantar “fatos” e “boatos” para assim, tentar “minar” o governo do “PT”.

O "caso das notas frias" — uma das numerosas denúncias de corrupção em Brasília que ocuparam a mídia nas últimas semanas, lançada ao léu e às luzes da irresponsabilidade pelo senador Alvaro Dias (PR). (PSDB) especialista em apreciações apressadas" e de "leviandade” sem limites.

Na semana passada, o TCU (Tribunal de Contas da União) decidiu fazer uma auditoria nos gastos com cartões corporativos do Palácio do Planalto, a pedido de Álvaro Dias. Ao justificar o pedido de investigação, o senador tucano levantou a suspeita de que haveria no Planalto uma "fábrica de notas para justificar as despesas". As notas seriam emitidas pela FR Comércio, Serviço e Representação Ltda, fornecedora de material de escritório, cartuchos para impressora, entre outros produtos.

A Casa Civil resolveu então fazer a sua própria sindicância, além de pedir que as secretarias de receita Estadual e Federal investiguem a suposta emissão de notas frias.
Nisso a casa caiu. A investigação constatou que a empresa acusada de ter emitido notas frias para a presidência da República — a FR— era fornecedora do governo federal ao menos desde 2000, Governo do partido do caluniador (PSDB).

"Um cadastro farto e longo"

"Ou seja, se a empresa tem alguma irregularidade, ela tem uma irregularidade há muito tempo", disse a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, referindo-se a um volume "bastante grande" de notas emitidas nos anos de 2000, 2001 e 2002.
"Essa empresa, se eu considerasse uso e costumes como cadastro, ela tem um farto cadastro na Presidência da República. Farto e longo", alfinetou Dilma, aludindo ao governo tucano de Fernando Henrique Cardoso, Governo do partido do caluniador Álvaro Dias (PSDB), que foi até dezembro de 2002. Já em 2003, segundo ela, o volume foi um pouco menor, diminuiu ainda mais em 2004 e, em 2005, até agora, não foram encontradas notas.

A ministra criticou o que chamou de "apreciações apressadas" e de "leviandade". "O que eu acho lamentável é, sem olhar minimamente, se divulgue que o governo estava recebendo notas frias", comentou Após as denúncias do uso de notas frias para justificar gastos com cartões corporativos do Planalto, o governo vai agora cadastrar todas as empresas fornecedoras, até mesmo no caso de pequenas compras, informou ainda Dilma Roussef. "Essa é uma prática que jamais foi feita no governo federal, pelo menos não na Presidência

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