segunda-feira, 6 de março de 2006

O que dizem sobre LULA, lá fora.


Jonathan Wheatley escreve sobre Lula; "o presidente que chega em Londres na noite desta segunda-feira em visita de Estado", e que muito agradeceu a Deus quando ergueu os braços em oração, pouco depois do amanhecer, em uma praia no Estado nordestino do Piauí, há duas semanas atrás.

Ela cita a oração de Lula pelo fato de que em dezembro, por exemplo, ele parecia estar liquidado. Liquidado pela oposição raivosa que se vangloriava em vê-lo sangrar, metamorfoseando-se em um "pato manco". Os covardes, que preferem enfrentar um "mancueba", pois sabem de suas incompetência para serem vencedores do jogo político.

Bando de "histriônicos" (Virgílio, Cobra) e anões morais (ACM NETO) que tudo tentaram para derrotar Lula. Só não esperavam a percepção do povo, que viu neles, a tentativa covarde de destruírem Lula e o seu governo.

"O Partido dos Trabalhadores (PT), que Lula ajudou a fundar, estava mergulhado em um escândalo fabricado pela esquerda raivosa (grifo meu), sobre uma suposta compra de votos no Congresso e ao uso de verbas ilegais para campanha durante a eleição de 2002, que o alçou ao poder. Os seus oponentes políticos observam impotentes os fatos, enquanto os eleitores esquecem o escândalo e se focam, em vez disso, na estabilidade econômica que, apesar do índice desapontador de crescimento, melhorou de maneira constante as vidas de vários dos eleitores naturais de Lula que fazem parte das camadas mais pobres da população".

O Jornalista faz questão de lembrar o homem fabuloso que é Lula. Ele nos diz que ele foi líder do sindicato dos metalúrgicos com pouco mais de 20 anos de idade, e organizou as primeiras greves durante o regime militar. Em 1980, se tornou o presidente-fundador do PT. Lula liderou manifestações públicas que ajudaram a derrubar o governo militar em meados da década de 1980, e disputou a presidência por três vezes antes de vencer, em 2002. Cita FHC, e informa que "em uma autobiografia que deverá ser lançada em breve, Cardoso diz a respeito do atual presidente: "O maior talento de Lula é a sua habilidade para se relacionar com o povo. Diferente de FHC, que uma vez pediu para o esquecerem, Lula jamais esqueceu as suas origens". "Ele ajudou a mais do que dobrar o poder aquisitivo dos pobres".

E ele fecha o artigo: "Lula da Silva pode esperar uma recepção calorosa em Londres. A liderança do Brasil no G-20, um grupo de países em desenvolvimento que faz pressão para obter o acesso dos seus produtos agrícolas aos mercados protecionistas da Europa e dos Estados Unidos, fortaleceu a imagem de Lula como a de protetor dos pobres no Brasil e no mundo. E, por tudo isso, ele pode agradecer às suas qualidades inquestionáveis: energia, gentileza e carisma. E também, é claro, a Deus".

Tradução: Danilo Fonseca

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