Esta é a MANCHETE da FOLHA ON-LINE desta quarta-feira. Reparem que o FERNANDO não cita o tal Senador. Não cita, não cita e não cita. Se o senador desaparecer é sinal de que grandes acordões inconfessáveis se deram nos bastidores. Por enquanto, o nome está lá; Qual o nome? Porquê não diz que é o AZEREDO?? Se fosse um Senador do PT, lá estaria a FOTO, o tipo sangüíneo e até o DNA!!!!
EIS A FRAUDE:
Acabou o Carnaval, os políticos só voltam a Brasília na semana que vem, mas é certo que o grande assunto do mundinho da capital federal será quem estará na lista complementar de mensaleiros. Até agora, já foram apontados 19 deputados (só 2 cassados, Bob Jeff e Zé Dirceu).
Este blog apurou que o relatório final da CPI dos Correios ampliará essa relação de mensaleiros em, pelo menos, 10 congressistas. A novidade: um deles é senador da República. Eis o que deve ser o "lead" do relatório final do deputado Osmar Serraglio (PMDB-PR):
● lista de mensaleiros com cerca de 10 novos nomes: A origem geográfica partidária desses new-mensaleiros é muito concentrada em PP e um pouco em PSDB, sobretudo de Minas Gerais. Um desses novos nomes, pelo menos, será o de um senador. Se o senador desaparecer é sinal de que grandes acordões inconfessáveis se deram nos bastidores. Por enquanto, o nome está lá;
● Correios, IRB etc.: grandes trechos do relatório serão dedicados a falar de estatais e autarquias federais. Ali estará um roteiro para investigação profunda a ser realizada pelo Ministério Público e Polícia Federal.
● Origem do dinheiro: a subrelatoria de contratos já tem um relato com aproximadamente 900 páginas. Será dito que muitos serviços prestados por Marco Valério não tinham conexão com a realidade.
● Lula: sim, estará registrado que o presidente da República não tinha como ficar alheio a todas as traficâncias.
● Duda: o marqueteiro sairá bem chamuscado, mas bem mesmo.
● Furnas: grande controvérsia. Se o lobista Nilton Monteiro apresentar os originais de papéis que diz possuir, sua presença na CPI será inevitável. Volta a pegar fogo. De outra forma, o caso morre –por enquanto, podendo ser regurgitado no período eleitoral.
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