Alckmin deixa Brasília sem saber se vice será mantido
A ameaça de rompimento da aliança PSDB e PFL para a sucessão presidencial foi o primeiro impacto da mudança repentina das regras da verticalização pela justiça eleitoral. O pré-candidato do PSDB, Geraldo Alckmin, deixou a capital federal no início da noite sem a certeza de que o senador José Jorge (PFL-PE) continuará sendo seu parceiro de chapa. Uma crise interna se abateu sobre o PFL que, para ganhar tempo e reavaliar o quadro eleitoral, resolveu adiar do dia 14 para o dia 21 de junho a convenção nacional do partido destinada a oficializar a coligação com os tucanos.
Mesmo diante dos riscos de o PFL recuar da aliança nacional, o PSDB decidiu manter sua convenção nacional no próximo domingo, em Belo Horizonte. O presidente do PSDB, senador Tasso Jereissati (CE), disse que o nome de Alckmin será homologado, mas que a questão das alianças e do vice ficará em aberto. Essa definição será transferida para a executiva nacional do partido. O presidente do PFL, senador Jorge Bornhausen (SC), se reuniu à noite com Tasso e confirmou que, cerca de 15 pefelistas, estarão presentes à convenção tucana e que o partido vai aguardar esclarecimentos da justiça eleitoral.
Geraldo Alckmin tentou minimizar a crise, descartando o rompimento. Preocupado, Tasso Jereissati admitiu que se as regras forem mesmo radicais "vai zerar tudo". O clima geral entre tucanos e pefelistas era de que tudo pode acontecer nos próximos dias.
Alckmin poderia ficar com a vice-presidência.
O principal objetivo dessa articulação seria atrair o PMDB e evitar o embarque do partido para o PT do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Prova da perplexidade geral que a medida da justiça eleitoral causou entre os políticos foi a reação de líderes experientes como os senadores José Sarney (PMDB-AP) e Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA).
Ambos não sabiam o que dizer e se dirigiram ao tribunal. "Ninguém sabe o que vai acontecer", comentaram, assumindo a mesma linha do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). O curioso para eles é que o tribunal havia radicalizado uma regra que não funcionará nas eleições de 2010 pois a verticalização já fora derrubada pelo Congresso por meio de emenda constitucional.
A ameaça de rompimento da aliança PSDB e PFL para a sucessão presidencial foi o primeiro impacto da mudança repentina das regras da verticalização pela justiça eleitoral. O pré-candidato do PSDB, Geraldo Alckmin, deixou a capital federal no início da noite sem a certeza de que o senador José Jorge (PFL-PE) continuará sendo seu parceiro de chapa. Uma crise interna se abateu sobre o PFL que, para ganhar tempo e reavaliar o quadro eleitoral, resolveu adiar do dia 14 para o dia 21 de junho a convenção nacional do partido destinada a oficializar a coligação com os tucanos.
Mesmo diante dos riscos de o PFL recuar da aliança nacional, o PSDB decidiu manter sua convenção nacional no próximo domingo, em Belo Horizonte. O presidente do PSDB, senador Tasso Jereissati (CE), disse que o nome de Alckmin será homologado, mas que a questão das alianças e do vice ficará em aberto. Essa definição será transferida para a executiva nacional do partido. O presidente do PFL, senador Jorge Bornhausen (SC), se reuniu à noite com Tasso e confirmou que, cerca de 15 pefelistas, estarão presentes à convenção tucana e que o partido vai aguardar esclarecimentos da justiça eleitoral.
Geraldo Alckmin tentou minimizar a crise, descartando o rompimento. Preocupado, Tasso Jereissati admitiu que se as regras forem mesmo radicais "vai zerar tudo". O clima geral entre tucanos e pefelistas era de que tudo pode acontecer nos próximos dias.
Alckmin poderia ficar com a vice-presidência.
O principal objetivo dessa articulação seria atrair o PMDB e evitar o embarque do partido para o PT do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Prova da perplexidade geral que a medida da justiça eleitoral causou entre os políticos foi a reação de líderes experientes como os senadores José Sarney (PMDB-AP) e Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA).
Ambos não sabiam o que dizer e se dirigiram ao tribunal. "Ninguém sabe o que vai acontecer", comentaram, assumindo a mesma linha do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). O curioso para eles é que o tribunal havia radicalizado uma regra que não funcionará nas eleições de 2010 pois a verticalização já fora derrubada pelo Congresso por meio de emenda constitucional.
COMENTÁRIO:
Ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha....
Um comentário:
O MAPEAMENTO DA ENRROLADA NAS PESQUISAS
Eleição Presidencial - 2006 - Quem está por trás...
Um governo corrupto por mais ignorante que seja (mesmo sendo), se preocuparia com uma manipulação do seu nome/imagem e este nome/imagem nada mais é que, apresentar-se como favorito em qualquer situação e em qualquer área de divulgação desse seu nome/imagem. Póis bem, a ação corruptiva é ilimitada e por que não atingiria uns simples institutos de pesquisas, os quais trabalham para (pesquisam) quem paga.
A deslógica nos resultados apresentados por estes institutos (pesquisa), mostra-nos explicitamente a desmascarada manipulação de seus resultados.
* Situações que justicam a deslógica dos resultados;
1) Em todas as pesquisas realizadas no mundo inteiro em momento de crise do governante, os resultados foram desfavoráveis à este governante e no Brasil nunca foi diferente;
- Se nós olharmos as pesquisas antes desse momento de crise (governo-lula-corrupto), veremos que os dados já apresentavam declínio na aceitação do eleitorado por este governo. Aí, ao iniciar a histórica divulgação da corrupção desse governo, ele começou a crescer na preferência do eleitorado - É prá rir...ou devemos perguntar quanto custou essa manipulação e ou considerar que o povo é da mesma laia?
2) A sequência dos levantamentos dessas pesquisas no momento de crise do governante, sempres mostraram esse governante em declínio, ou seja, descendente na preferência do eleitorado e no Brasil nunca também foi diferente;
- Vejamos agora o fortalecimento da deslógica, ...Mais crises, greves em várias partes do Brasil, crise internacional com a Bolivia (entreguismo as claras), ataques terroristas e por ai, vem mais...E ele (lula) continua crescendo na preferência (pesquisas) do eleitorado, em São Paulo o maior opositor do lula, Sr. Geraldo Alkimin que não participou da corrupção Lula, estava dois meses atrás com cerca de 65% (Lula - 35%) da preferência do eleitorado em São Paulo e hoje, os institutos colocam o lula magicamente na frente de Geraldo Alkimin. - É prá RRIIIRRR ou é pra perquntarmos, quanto tempo durará o medo do nosso povo para enfrentar essa ditadura civil, de instituições corrompidas e institucionalizada por uma anarquia governamental.
O que na verdade podemos perceber é um governo ciente de sua derrota nas próximas eleições, os reais resultados que chegam ao seu birô lhe deixam desequilibrado Emocionalmente e justifico essa minha tese, pelos ataque feitos à Oposição; Os desafios lançados a público, A vermelhidão e o esbugalhamento dos seus olhos (psicologia), Os ataques dos terroristas em São Paulo e em Brasilia.
Ou então, ser Corrupto é Santificar-se.
* A verdade só deixará de ser verdadeira quando provarem o contrário.
Só porque sou Brasileiro.
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