Informações sonegadas
Aécio Neves encontrou um Estado quebrado. Acertou as contas a ponto de solicitar de cada prefeitura a identificação de um projeto fundamental, no qual o Estado colocou recursos. José Serra recebeu uma prefeitura falida, tomou atitudes duríssimas e conseguiu reverter o déficit.
Geraldo Alckmin recebeu um Estado redondo de Mário Covas. A coluna da repórter Mônica Bérgamo, de hoje, traz a informação de que há um déficit orçamentário de R$ 1,2 bilhão que terá que ser saneado até o final do ano sob risco do governador ser enquadrado na Lei de Responsabilidade Fiscal.
Este é o risco das coberturas parciais da mídia. Desde o primeiro momento, precisava-se criar um anti-Lula. Serra incomoda, porque tem idéias próprias. Criaram a imagem de Alckmin gerente. Cansei de alertar, desde o começo, que ele tinha inúmeras qualidades – inclusive a seriedade --, mas não era gestor. Deve ter um papel relevante no PSDB daqui para frente, por sua ponderação e seriedade, mas nunca foi administrador. Não trabalha com indicadores, planejamento, não tinha um grande secretariado, não convocava sequer reuniões gerais do secretariado, não inovou em nenhuma área, teve dificuldades enormes para administrar todos os pepinos que apareceram, da Febem ao Rodoanel, do Metrô às casas populares.
Nenhuma novidade. Até a entrada da Dilma Rousseff na Casa Civil, o governo Lula era uma bagunça, com alguns pontos de excelência. Só que Lula não foi “vendido” para a opinião pública como gestor.
No primeiro semestre, Lula foi acusado corretamente de ter aumentado os gastos federais. Mas Alckmin aumentou os gastos estaduais, e nada foi dito, a não ser agora, pela sempre repórter Mônica Bérgamo.
Não dá para manter o velho método de jornalismo, da crítica permanente, sistemática, reiterada a uma parte, e de se poupar indefinidamente a outra. Na hora em que a crítica é procedente e a mídia deveria intervir, perde legitimidade pelos antecedentes de parcialidade.
Aécio Neves encontrou um Estado quebrado. Acertou as contas a ponto de solicitar de cada prefeitura a identificação de um projeto fundamental, no qual o Estado colocou recursos. José Serra recebeu uma prefeitura falida, tomou atitudes duríssimas e conseguiu reverter o déficit.
Geraldo Alckmin recebeu um Estado redondo de Mário Covas. A coluna da repórter Mônica Bérgamo, de hoje, traz a informação de que há um déficit orçamentário de R$ 1,2 bilhão que terá que ser saneado até o final do ano sob risco do governador ser enquadrado na Lei de Responsabilidade Fiscal.
Este é o risco das coberturas parciais da mídia. Desde o primeiro momento, precisava-se criar um anti-Lula. Serra incomoda, porque tem idéias próprias. Criaram a imagem de Alckmin gerente. Cansei de alertar, desde o começo, que ele tinha inúmeras qualidades – inclusive a seriedade --, mas não era gestor. Deve ter um papel relevante no PSDB daqui para frente, por sua ponderação e seriedade, mas nunca foi administrador. Não trabalha com indicadores, planejamento, não tinha um grande secretariado, não convocava sequer reuniões gerais do secretariado, não inovou em nenhuma área, teve dificuldades enormes para administrar todos os pepinos que apareceram, da Febem ao Rodoanel, do Metrô às casas populares.
Nenhuma novidade. Até a entrada da Dilma Rousseff na Casa Civil, o governo Lula era uma bagunça, com alguns pontos de excelência. Só que Lula não foi “vendido” para a opinião pública como gestor.
No primeiro semestre, Lula foi acusado corretamente de ter aumentado os gastos federais. Mas Alckmin aumentou os gastos estaduais, e nada foi dito, a não ser agora, pela sempre repórter Mônica Bérgamo.
Não dá para manter o velho método de jornalismo, da crítica permanente, sistemática, reiterada a uma parte, e de se poupar indefinidamente a outra. Na hora em que a crítica é procedente e a mídia deveria intervir, perde legitimidade pelos antecedentes de parcialidade.
Luis Nassif
4 comentários:
A cada dia estou com mais nojo deste nassif...aliás não sei porque o oni, edu e outros pinçam estas charlatanices metidas a bosta deste falsário! Quer dizer que o serrassuga "recebeu a prefeitura falida(?), tomou atitudes duríssimas(como é?) e conseguiu em 1 ANO reverter o déficit"...Luis Nassif por que o senhor é deste jeito? O serrassuga em ano reverteu o quê mesmo? Puxa vida! Que vacilo dos caras do bico grande meu...e um "gestor" destes foi preterido pelo tucanato, que ungiu um chuchudaslu...é...não dá pra entender...Depois dessa informação do nassifão cavaqueiro eu fiquei frustrado. Se este cabra bom, quase milagreiro e que jamais se envolveu em escândalos, seja no Maranhão, no Mato Grosso, nunca entregou uma só ambulância aos comparsas, acabou com a dengue, jamais conheceu nem pagou empresas de arapongagem de nome FENCE, se este que não foi o responsável pela privateira martelada do maior crime lesa-pátria da história , como leiloeiro-doador da Vale do Rio Doce, se este que vejo ser o único "onesto" na atual política tupiniquim visto não ser alvo de uma só notícia negativa, nem quando foi recentemente condenado a devolver 200 MILHÕES surrupiados dos brasileiros, se ele fosse adversário do incompetente nordestino eu votava nele de prima! Nassif, tu não engana mais, bem...o oni talvez...parece que está ficando meio esquisito...já notei isto de uns 10 dias pra cá...sei lá...
A cada dia estou com mais nojo deste nassif...aliás não sei porque o oni, edu e outros pinçam estas charlatanices metidas a bosta deste falsário! Quer dizer que o serrassuga "recebeu a prefeitura falida(?), tomou atitudes duríssimas(como é?) e conseguiu em 1 ANO reverter o déficit"...Luis Nassif por que o senhor é deste jeito? O serrassuga em ano reverteu o quê mesmo? Puxa vida! Que vacilo dos caras do bico grande meu...e um "gestor" destes foi preterido pelo tucanato, que ungiu um chuchudaslu...é...não dá pra entender...Depois dessa informação do nassifão cavaqueiro eu fiquei frustrado. Se este cabra bom, quase milagreiro e que jamais se envolveu em escândalos, seja no Maranhão, no Mato Grosso, nunca entregou uma só ambulância aos comparsas, acabou com a dengue, jamais conheceu nem pagou empresas de arapongagem de nome FENCE, se este que não foi o responsável pela privateira martelada do maior crime lesa-pátria da história , como leiloeiro-doador da Vale do Rio Doce, se este que vejo ser o único "onesto" na atual política tupiniquim visto não ser alvo de uma só notícia negativa, nem quando foi recentemente condenado a devolver 200 MILHÕES surrupiados dos brasileiros, se ele fosse adversário do incompetente nordestino eu votava nele de prima! Nassif, tu não engana mais, bem...o oni talvez...parece que está ficando meio esquisito...já notei isto de uns 10 dias pra cá...sei lá...
O número 69 me remete à dúvida. Sei lá. Quem é quem? Dois números. Um de cabeça pra baixo e outro pra cima.Sei lá. Tantas coisas que poderíamos mudar. Para melhor. Não para pior. E o que é voltar para a Era Tucana senão regressar ao passado, ao que de pior existiu na política brasileira, enfim, à companhia de velhas raposas? Quando neste país a Polícia Federal havia sido tão eficiente com tantas Operações contra a corrupção, tantos peixões no xilindró? No entanto, um grande número de brasileiros, devido ao massacre promovido pela mídia, votará neste domindo em G.A. com a sensação de que estará votando no melhor quando tudo, todos os números, todas as estatísticas, exceto o manchetismo criminoso da mídia, demonstra que ele é o pior. ( Continue lendo este artigo no meu blog http://abandon.zip.net )
PS: mudei de idéia. Aliás, mudei de idéia não. Acabei minha dúvida. Lula não deve faltar ao debate. Que ele vá e desencrave de nossa garganta tudo isso que estamos querendo dizer e que, no entanto, não pudemos dizer pelo simples fato de que eles, os canalhas, são donos dos jornais, ráidios, tvs...
a oração do oni pro alckmim tá dando certo!
é um quinta coluna esse oni...
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