terça-feira, 26 de setembro de 2006

O DIABO E OS VESTIDOS DA DONA LÚ..., ops, digo, O DIABO dos vestidos da Dona Lú


Defender o Diabo nem sempre foi fácil, mas defender um Diabo que desconhece os fatos e pelo qual deu a cara, é tarefa que nem no purgatório se encontrará perdão. FHC, que de Diabo entende, já que se proclama ateu de pai, mãe e safadeza, numa manifestação (do Diabo FHC, o outro) para uma MULTIDÃO de 100 pessoas regiamente pagas, nos conclamou a expulsar o demônio Lula do Planalto:

"Presidente Lula não é Cristo, "é o demônio" "Nós temos que expulsá-lo daqui", berrou para os fiéis.Possuido pelo encosto-mainardi -- uma espécie de exu que ataca os tucanos -, FHC soltou a franga.

Em um canto Alckmin ria, não sabemos se do pastor FHC expulsando o demo, ou do próprio chefe demo FHC. Foram 40 minutos de exorcização. (www.osamigosdopresidentelula.blogspot.com)

Só que o DEMÔNIO cobra um preço alto pelo uso de seu nome, e já apresentou a fatura:

1- PF não encontra grampos em telefones do TSE - A Polícia Federal, veja você, não encontrou nenhum vestígio da existência de grampo telefônico nas linhas que servem aos ministros do Tribunal Superior Eleitoral. Há duas semanas, o tribunal informara, com estardalhaço, que a empresa de segurança Fence detectara três escutas ilegais. Estariam sob bisbilhotagem os ministro Marco Aurélio Mello e Cezar Peluso, além de uma linha de fax do gabinete do ministro Marcelo Ribeiro.

2- PF decide investigar empresário ligado ao tucanato -A Polícia Federal abriu nesta terça-feira, em Cuiabá, inquérito para apurar o suposto envolvimento do empresário Abel Pereira no dossiêgate. Pretende-se investigar também as suspeitas de que Pereira teria intermediado a liberação de verbas do Ministério da Saúde durante a gestão de Fernando Henrique Cardoso.

E de quebra, mais 10% do garçon, pra fechar esse CONTA SALGADA apresentada pelo CRAMUNHÃO:

3 - A última sondagem do Sensus, divulgada nesta terça, informa que Lula está com 51,4% das intenções de voto, contra 27,5% atribuídos a Geraldo Alckmin.

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