SE DER “EMPATE”, O TSE ELEGE ALCKMIN - Quer apostar quanto???
Paulo Henrique Amorim
Se a eleição “empatar” no primeiro ou no segundo turno, o Tribunal Superior Eleitoral derrotará o Presidente Lula.
O que significa uma eleição “empatar” ?
É uma eleição em que a diferença entre o primeiro e o segundo turno (e/ou do segundo para o terceiro, no caso do primeiro turno) é inferior a um ponto percentual.
E quando surgem dúvidas sobre a qualidade dos votos .
Foi o que aconteceu na Florida, em 2000, na primeira eleição do Presidente Bush.
Foi o que aconteceu na recente eleição para presidente do México.
Por que o TSE dará a vitória a Alckmin ?
Porque a urna eletrônica no Brasil é inconfiável. Qualquer vitória por uma diferença inferior a um ponto percentual pode ir para o tapetão.
Por que a eleição com a urna eletrônica brasileira é inconfiável ?
Porque ela não pode ser conferida.
Por que não pode haver conferência dos votos ?
Porque não há comprovante físico do voto do eleitor. Sem o comprovante físico, como recontar uma eleição ? Como apurar se o resultado que aparece no computador confere com o desejo do eleitor ?
A ONU se recusou a levar o voto eletrônico, como o do Brasil, para qualquer país que tenha começado a realizar eleição.
A comissão bipartidária dos Estados Unidos, formada depois do escândalo da eleição de 2000, sob a liderança de Jimmy Carter e James Baker, recusou essa urna eletrônica sem comprovante físico (sem “the paper track”).
A edição deste domingo (24 de setembro) do New York Times na web mostra que, nos Estados Unidos, muitas pessoas estão apavoradas com a perspectiva de a urna eletrônica ser adotada nas próximas eleições de novembro. (clique aqui para ler a matéria do New York Times)
Aqui no Brasil, todas as tentativas de convencer o Tribunal Superior Eleitoral de que a urna eletrônica brasileira é um convite à fraude (o voto depende do que o programador do software quiser) resultaram inúteis.
Sobre o assunto, vale a pena ir ao site http://www.votoseguro.org/.
Um cenário possível é o seguinte:
A diferença é pequena.
Um partido diz que houve fraude.
Dá-se a confusão.
A mídia, especialmente a impressa, apóia Alckmin.
A decisão vai, em última instância, para o Tribunal Superior Eleitoral.
E o presidente do TSE, Marco Aurélio de Mello, já demonstrou que prefere Alckmin a Lula.
Como me disse hoje, na manhã chuvosa de São Paulo, na mesa ao lado da padaria do Oliveira, um entusiasmado leitor da Veja:
“O Marco Aurélio é a nossa última trincheira”.
Paulo Henrique Amorim
Se a eleição “empatar” no primeiro ou no segundo turno, o Tribunal Superior Eleitoral derrotará o Presidente Lula.
O que significa uma eleição “empatar” ?
É uma eleição em que a diferença entre o primeiro e o segundo turno (e/ou do segundo para o terceiro, no caso do primeiro turno) é inferior a um ponto percentual.
E quando surgem dúvidas sobre a qualidade dos votos .
Foi o que aconteceu na Florida, em 2000, na primeira eleição do Presidente Bush.
Foi o que aconteceu na recente eleição para presidente do México.
Por que o TSE dará a vitória a Alckmin ?
Porque a urna eletrônica no Brasil é inconfiável. Qualquer vitória por uma diferença inferior a um ponto percentual pode ir para o tapetão.
Por que a eleição com a urna eletrônica brasileira é inconfiável ?
Porque ela não pode ser conferida.
Por que não pode haver conferência dos votos ?
Porque não há comprovante físico do voto do eleitor. Sem o comprovante físico, como recontar uma eleição ? Como apurar se o resultado que aparece no computador confere com o desejo do eleitor ?
A ONU se recusou a levar o voto eletrônico, como o do Brasil, para qualquer país que tenha começado a realizar eleição.
A comissão bipartidária dos Estados Unidos, formada depois do escândalo da eleição de 2000, sob a liderança de Jimmy Carter e James Baker, recusou essa urna eletrônica sem comprovante físico (sem “the paper track”).
A edição deste domingo (24 de setembro) do New York Times na web mostra que, nos Estados Unidos, muitas pessoas estão apavoradas com a perspectiva de a urna eletrônica ser adotada nas próximas eleições de novembro. (clique aqui para ler a matéria do New York Times)
Aqui no Brasil, todas as tentativas de convencer o Tribunal Superior Eleitoral de que a urna eletrônica brasileira é um convite à fraude (o voto depende do que o programador do software quiser) resultaram inúteis.
Sobre o assunto, vale a pena ir ao site http://www.votoseguro.org/.
Um cenário possível é o seguinte:
A diferença é pequena.
Um partido diz que houve fraude.
Dá-se a confusão.
A mídia, especialmente a impressa, apóia Alckmin.
A decisão vai, em última instância, para o Tribunal Superior Eleitoral.
E o presidente do TSE, Marco Aurélio de Mello, já demonstrou que prefere Alckmin a Lula.
Como me disse hoje, na manhã chuvosa de São Paulo, na mesa ao lado da padaria do Oliveira, um entusiasmado leitor da Veja:
“O Marco Aurélio é a nossa última trincheira”.
Comentário do Oni:
Se LULA empatar com o GERAAAALDO, vai ganhar de quem????
2 comentários:
Zanuja, que Deus te ouça!
Virem essa boca para lá. Se eu tivesse arruda, esfregaria aqui na tela do monitor. Lula lá ... naquele lugar. Teve quatro anos para se resbaldar, chega.
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