Boris Casoy, De volta à TV
Longe da TV desde o fim de 2005, quando deixou a bancada do "Jornal da Record", o jornalista Boris Casoy, 65, prepara-se para uma nova empreitada.
Ele assinou nesta quinta-feira contrato com a Companhia Brasileira de Mídia, que passará a operar a rede CNT do Paraná e suas afiliadas em todo o país, além de contar com "recursos humanos" e "conteúdos noticiosos" do "Jornal do Brasil" e da "Gazeta Mercantil". Na emissora, que deve se chamar "TV JB", Boris comandará o "Telejornal Brasil", que deve ir ao ar no começo de março, de segunda a sexta-feira, das 22h às 23h.
Divulgação
Jornalista Boris Casoy vai comandar telejornal na futura TV JB (ex-CNT) a partir de março "Será [um telejornal] dirigido a um público mais crítico e mais exigente. Irá ao ar às 22h, com todo o noticiário do dia, mas com espaço para opinião", diz Casoy à Folha Online.
Opinião é a marca registrada do jornalista, que ficou famoso quando apresentou o "TJ Brasil" no SBT de Silvio Santos durante nove anos e disseminou os bordões "é uma vergonha!" e "é preciso passar o Brasil a limpo".
A saída da Record fora motivada pela retirada de anúncios de empresas do governo federal, descontente com as críticas proferidas por Casoy no telejornal (rumor que se espalhou na época do rompimento com a emissora de Edir Macedo).
O novo telejornal será transmitido dos estúdios da produtora Casablanca, na Bela Vista (região central de São Paulo). Casoy diz que pretende aproveitar ao máximo o quadro de jornalistas da CNT e trazer mais editores e repórteres. Além disso, terá estrutura de correspondentes internacionais.
O diretor-executivo do "Telejornal Brasil" será Dácio Nitrini, que trabalhou com Boris em outros telejornais.
Natural de São Paulo, filho de imigrantes russos, Casoy nasceu no dia 13 de fevereiro de 1941. Ele começou sua carreira como radialista esportivo nos anos 60. Também foi editor-responsável da Folha de 1974 a 76 e de 1977 a 84.
Longe da TV desde o fim de 2005, quando deixou a bancada do "Jornal da Record", o jornalista Boris Casoy, 65, prepara-se para uma nova empreitada.
Ele assinou nesta quinta-feira contrato com a Companhia Brasileira de Mídia, que passará a operar a rede CNT do Paraná e suas afiliadas em todo o país, além de contar com "recursos humanos" e "conteúdos noticiosos" do "Jornal do Brasil" e da "Gazeta Mercantil". Na emissora, que deve se chamar "TV JB", Boris comandará o "Telejornal Brasil", que deve ir ao ar no começo de março, de segunda a sexta-feira, das 22h às 23h.
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Jornalista Boris Casoy vai comandar telejornal na futura TV JB (ex-CNT) a partir de março "Será [um telejornal] dirigido a um público mais crítico e mais exigente. Irá ao ar às 22h, com todo o noticiário do dia, mas com espaço para opinião", diz Casoy à Folha Online.
Opinião é a marca registrada do jornalista, que ficou famoso quando apresentou o "TJ Brasil" no SBT de Silvio Santos durante nove anos e disseminou os bordões "é uma vergonha!" e "é preciso passar o Brasil a limpo".
A saída da Record fora motivada pela retirada de anúncios de empresas do governo federal, descontente com as críticas proferidas por Casoy no telejornal (rumor que se espalhou na época do rompimento com a emissora de Edir Macedo).
O novo telejornal será transmitido dos estúdios da produtora Casablanca, na Bela Vista (região central de São Paulo). Casoy diz que pretende aproveitar ao máximo o quadro de jornalistas da CNT e trazer mais editores e repórteres. Além disso, terá estrutura de correspondentes internacionais.
O diretor-executivo do "Telejornal Brasil" será Dácio Nitrini, que trabalhou com Boris em outros telejornais.
Natural de São Paulo, filho de imigrantes russos, Casoy nasceu no dia 13 de fevereiro de 1941. Ele começou sua carreira como radialista esportivo nos anos 60. Também foi editor-responsável da Folha de 1974 a 76 e de 1977 a 84.
Um comentário:
Sei, quando foram apreedidos 10.000.000,00 com os patrões dele ele afinou, ficou com a versão oficial que afirmava que era muito dinheiro miudo e o banco não aceitava depositar (desmentido pelo pessoal do BB) tambem não foram a fundo na questão que aquele dinheiro era de doação (se cada pessoa doasse 50,00 seriam 200.000 doadores!) enfim, tem gente que acredita quando ele diz é uma vergonha; fazer o que?
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