Maia ataca Lula por usar termo "terrorismo"; especialista concorda
O prefeito do Rio, César Maia (PFL), criticou a afirmação feita pela presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no dia 1º de que o Rio viveu onda de "terrorismo" na semana passada, após criminosos dispararem contra policiais e atearem fogo em ônibus, matando 19 pessoas. Para o prefeito, o uso do termo "terrorismo" prejudica a imagem do país no exterior no ano dos Jogos Pan-Americanos e também a intenção de ser sede da Copa do Mundo de 2014 e das Olimpíadas de 2016.
"Se há um ponto que diferencia o Brasil internacionalmente é que nem por ameaça existe no Brasil qualquer sinal de terrorismo", escreveu Maia em boletim eletrônico enviado a assinantes. "É esse um ponto forte para o Brasil atrair grandes eventos, políticos, temáticos e esportivos."
O prefeito argumenta que o uso do termo "terrorismo" seria adequado a grupos com motivação ideológica, religiosa ou política – o que não ocorreria no Rio. Ele negou ainda que haja uma "onda de violência" na capital. "Não há sequer onda, mas atos direcionados a atemorizar as milícias e seu crescimento", declarou.
O prefeito do Rio, César Maia (PFL), criticou a afirmação feita pela presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no dia 1º de que o Rio viveu onda de "terrorismo" na semana passada, após criminosos dispararem contra policiais e atearem fogo em ônibus, matando 19 pessoas. Para o prefeito, o uso do termo "terrorismo" prejudica a imagem do país no exterior no ano dos Jogos Pan-Americanos e também a intenção de ser sede da Copa do Mundo de 2014 e das Olimpíadas de 2016.
"Se há um ponto que diferencia o Brasil internacionalmente é que nem por ameaça existe no Brasil qualquer sinal de terrorismo", escreveu Maia em boletim eletrônico enviado a assinantes. "É esse um ponto forte para o Brasil atrair grandes eventos, políticos, temáticos e esportivos."
O prefeito argumenta que o uso do termo "terrorismo" seria adequado a grupos com motivação ideológica, religiosa ou política – o que não ocorreria no Rio. Ele negou ainda que haja uma "onda de violência" na capital. "Não há sequer onda, mas atos direcionados a atemorizar as milícias e seu crescimento", declarou.
Porém, o prefeito maluquinho não manifestou nenhuma reação à favor, frisemos, já que na época fez a maior festa quando o "jornalista" Larry Rohter, numa atitude desrespeitosa, classificou o Presidente do meu amado Brasil, de alcoolatra.
Também fez "cara de paisagem" (termo que as patricinhas da web adoram usar) quando os ANÕES MORAIS, ACEMINHO "BARBIE" NETO e o PAPA ANJO DO AMAZONAS ARTHUR VIRGÍLIO, ameaçaram dar uma SURRA no Presidente.
Já ACEMINHO BARBIE em matéria de SURRA entende muito. No mês passado levou uma SURRA de uma BAIANA e saiu com um corte de 3 cm nas costas. E convenhamos: um corte de 3 cm em ACEMINHO é um TALHO e tanto.
Por outro lado, agora sabe-se porque Arthur Virgílio ficou tão brabinho ao ponto de dizer que surraria o Lula. Ele afirmou que querem mexer com o nome de sua família, sobretudo o seu filho playboy. Eis aqui um artigo do Jornal O Povo - Fortaleza/CE - datado de 03/11/2005, coluna POLÍTICA, do jornalista Fábio Campos.
Nossa! Comecei falando do PREFEITO MALUQUINHO e vêio a CORJA TODA!!!
Um comentário:
Querido e famoso Oni
TERRORISMO SIM!
No ônibus da Viação Itapemirim incendiado por criminosos no RJ morreram onze pessoas, sete delas carbonizadas. Essas pessoas devem ter sentido dores atrozes e um pavor indizível. A população que assistiu a essa barbaridade sentiu também um medo enorme, um imenso pavor. As pessoas ficaram aterrorizadas com a violência gratuita que faz vítimas aleatórias. Esse modo de agir dos bandidos, que coagem, ameaçam e se impõem fazendo uso do terror que despertam nas pessoas, é um ato terrorista. Criminosos que amedrontam, que aterrorizam suas vítimas, são terroristas. Um prefeito míope e um pretenso “especialista” acham que o presidente errou ao qualificar essa ação como terrorista, pois terrorismo seria apenas uma ação política que combate o poder estabelecido mediante o emprego da violência. Na verdade, eles estão mais preocupados com a repercussão dessa barbárie fora do país. Acham que vai afastar turistas, que pode prejudicar o Pan 2007, que a mídia internacional vai noticiar que há terrorismo no Brasil. Isso não é bom para os negócios. Talvez, para esses críticos, as barbáries que aconteceram no RJ, em SP e no ES não devessem sequer ser noticiadas. A vida dessas vítimas escolhidas ao acaso, o modo bárbaro como foram assassinadas, o terror que sentiram não é importante para o prefeito do Rio ou para o “especialista” da Globo e da Folha, pelo menos não o bastante para qualificar como uma ação terrorista pelo Presidente da República, que busca meios e modos de tomar providências para que esse terror não aconteça novamente. Não foi porque o presidente Lula falou em ação terrorista que o RJ vai ficar mal visto e vai perder turistas. Toda a imprensa noticiou, o mundo todo assistiu e viu que foi uma ação terrorista sim. Isso não é um crime comum, não dá para combater com os meios disponíveis e a legislação atual: será preciso conseguir verbas excepcionais e mudar as leis. Mas criticar o presidente Lula virou profissão para alguns e vicio para outros. Vão criticar e discordar e negar até o óbvio ululante. Defendem que não sejam enviadas as tropas da Força de Segurança Nacional, que as Forças Armadas não intervenham. O resumo da discórdia é que esses infelizes não querem aceitar qualquer iniciativa do governo federal, do governo Lula. Preferem deixar como está a creditar ao governo Lula qualquer eventual êxito no combate à violência, ao terrorismo e ao vandalismo. Mas vão cair do cavalo porque o presidente Lula vai fazer o que for preciso para acabar com esse terrorismo, pois isso ele combinou com o povo no dia da sua posse. Mais uma vez o estorvo que a mídia repercute se esquece do povo, e o povo quer segurança, quer a presença da FSN e das FA nas ruas. O povo não quer mais ser vítima dessas barbáries, pois suas vidas – que não importam aos críticos do governo federal – são importante para eles, para seus familiares e para o presidente Lula.
Jussara Seixas
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