O TSE acaba de anunciar que poderá dar ao GERALDO ( O ALCKMIN) o que as urnas já vem fazendo desde que ele deixou PINDAMONHANGABA: A INELEGIBILIDADE.
Geraldo (o Alckmin) nunca foi eleito pra nada, nem mesmo para o Governo Paulista, onde esteve à reboque de Covas durante os anos em que se "hospedou" no Palácio dos Bandeirantes.
Alckmin (o Geraldo) andou por esse País de meu Deus travestido de CANDIDATO À PRESIDENTE e desacreditado até mesmo pelo FAROL DA ALEXANDRIA ( FHC). Somente o "VIDENTE" Jucelino ainda apostava na sua "vitória".
Em parecer técnico, a Coepa (Coordenadoria de Exame de Contas Eleitorais e Partidárias) recomendou ao ministro do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) José Delgado a rejeição da prestação de contas de campanha do então candidato Geraldo (o Alckmin) (PSDB). Ele foi derrotado nas eleições presidenciais de 2006 pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Segundo o TSE, as contas foram rejeitadas porque o PSDB concentrou todas as informações sobre a arrecadação e os gastos da campanha na contabilidade do comitê financeiro quando deveria ter declarado os valores na conta do candidato.
Se não houver explicações do PSDB e o relatório for aprovado pelo plenário do TSE, o Ministério Público Eleitoral pode tornar Alckmin (o Geraldo) inelegível para as eleições que se realizarem nos três anos subseqüentes ao pleito em que se verificou a infração.
Geraldo (o Alckmin) nunca foi eleito pra nada, nem mesmo para o Governo Paulista, onde esteve à reboque de Covas durante os anos em que se "hospedou" no Palácio dos Bandeirantes.
Alckmin (o Geraldo) andou por esse País de meu Deus travestido de CANDIDATO À PRESIDENTE e desacreditado até mesmo pelo FAROL DA ALEXANDRIA ( FHC). Somente o "VIDENTE" Jucelino ainda apostava na sua "vitória".
Em parecer técnico, a Coepa (Coordenadoria de Exame de Contas Eleitorais e Partidárias) recomendou ao ministro do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) José Delgado a rejeição da prestação de contas de campanha do então candidato Geraldo (o Alckmin) (PSDB). Ele foi derrotado nas eleições presidenciais de 2006 pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Segundo o TSE, as contas foram rejeitadas porque o PSDB concentrou todas as informações sobre a arrecadação e os gastos da campanha na contabilidade do comitê financeiro quando deveria ter declarado os valores na conta do candidato.
Se não houver explicações do PSDB e o relatório for aprovado pelo plenário do TSE, o Ministério Público Eleitoral pode tornar Alckmin (o Geraldo) inelegível para as eleições que se realizarem nos três anos subseqüentes ao pleito em que se verificou a infração.
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