segunda-feira, 27 de agosto de 2007

Jeito TUCANO DE GOVERNAR MINAS GERAIS:AÉCIO NEVES (PSDB)

Em Ponte Nova, cidade a 180 quilômetros de Belo Horizonte, morreram 25 pessoas numa rebelião numa delegacia de polícia em que havia o dobro dos presos que a lotação comportava.. O governador Aécio Neves não deu uma única palavra.. Trancou-se no palácio, despachou com o Secretário de Segurança e fechou o bico.. É a mesma tecnologia do presidente eleito José Serra que até hoje não abriu o bico para emitir um monossílabo a respeito da tragédia da Linha 4 do metrô, em que morreram seis pessoas.. É o método tucano de governar: quando há problema, fingir-se de morto. "


Pavor e morte em cadeia pública mineira

Ivan Satuf - Portal Uai


grande tumulto na madrugada desta quinta-feira matou 25 presos na cadeia pública de Ponte Nova, na Zona da Mata. Segundo a polícia, um grupo de presos ateou fogo a colchões e causou um grande incêndio. As chamas se alastraram rapidamente e detentos que estavam em uma das celas foram carbonizados. A tragédia é a maior da história do sistema prisional em Minas.
A confusão começou à 1h, quando parte dos presos conseguiu romper os cadeados e chegar ao corredor. Há suspeita de que uma briga entre facções rivais tenha dado início ao tumulto. Mais de 20 presos foram colocados em uma das celas e não conseguiram escapar do fogo.Mais:
O motim foi controlado ainda durante a madrugada, com auxílio da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros. Somente uma recontagem dos presos realizada nesta manhã confirmou o número exato de mortes. Os nomes das vítimas ainda não foram divulgados.Autoridades confirmam que a briga entre gangues rivais na carceragem é antiga. Moradores da região ouviram disparos de arma de fogo. A polícia vai investiga como um revólver entrou na cadeia.

Os detentos que não se feriram foram colocados no pátio da cadeia pública. Peritos começaram pela manhã os trabalhos para identificar os corpos. SuperlotaçãoA superlotação contribuiu para a tragédia. De acordo com a polícia, a cadeia abriga 173 presos onde poderiam estar, no máximo, 87.
Em abril de 2003, a mesma unidade foi palco de um motim de resultou na morte de um preso. A Subsecretaria de Administração penitenciária debate a transferências dos líderes do motim para outras unidades carcerárias. As dependências da carceragem serão vistoriadas, pois há indícios de danos à estrutura

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