Na terça, policiais militares, a mando DE SERRA E KASSAB, VIOLENTAMENTE, entraram na favela para cumprir o mandado de reintegração.
Desavisadas, as famílias que ocupavam parte dos 140 barracos destruídos só tiveram tempo de revoltar-se, sem mesmo retirarem roupas, móveis e comida.
Os Moradores foram acordados às 6 horas pelo oficial de Justiça e, segundo o subprefeito do Butantã, Maurício Pinterich, tiveram uma hora e meia para deixarem as casas. "Estava me preparando para trabalhar quando vi a movimentação dos policiais. Não é justo fazerem desse jeito. Nem acabei de pagar o material de construção", lamentava a servente Silvania Gomes, de 28 anos.
A arquiteta Heloísa Diniz, que atua na favela pela ONG Usina, diz que a operação foi violenta. "Não houve aviso ou preparação. O oficial de Justiça chegou com a decisão do juiz e, uma hora depois, a polícia já estava soltando gás pimenta em crianças e bala de borracha em mulher grávida."
O terreno de 17 mil metros quadrados pertence à Empresa Metropolitana de Águas e Energia (Emae). Como o Estado revelou no dia 24, há cerca de três meses houve uma proliferação de barracos, mas apenas 40 eram ocupados, com 180 moradores. Os demais haviam sido erguidos por interessados em conseguir cheque-despejo de R$ 5 mil da Prefeitura
A arquiteta Heloísa Diniz, que atua na favela pela ONG Usina, diz que a operação foi violenta. "Não houve aviso ou preparação. O oficial de Justiça chegou com a decisão do juiz e, uma hora depois, a polícia já estava soltando gás pimenta em crianças e bala de borracha em mulher grávida."
O terreno de 17 mil metros quadrados pertence à Empresa Metropolitana de Águas e Energia (Emae). Como o Estado revelou no dia 24, há cerca de três meses houve uma proliferação de barracos, mas apenas 40 eram ocupados, com 180 moradores. Os demais haviam sido erguidos por interessados em conseguir cheque-despejo de R$ 5 mil da Prefeitura
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