Claro que o cartão corporativo é um instrumento de controle eficiente e está sendo usado DEMAGOGICAMENTE para atrair os HOLOFOTES DA MÍDIA. Já tem gente defendendo a PUBLICAÇÃO DE EXTRATOS DAS DESPESAS DO PRESIDENTE.
MEU DEUS, QUANTA IGNORÂNCIA!!!
Alguém tem dúvida de estes dados são de "segurança do Estado" e que podem ser usados contra a integridade da vida do chefe de governo e de sua família?
Existe uma regra da Casa Civil e do Gabinete de Segurança Institucional (GSI)(não foi o GOVERNO LULA QUEM A CRIOU, ela faz parte do código de SEGURANÇA) de impedir que qualquer gasto seja divulgado porque eles são relativos à segurança do presidente da República.
Embora o Brasil não tenha tradição de práticas de terroristas ou atentados a chefes de Estado, há a iminente possibilidade (não precisamos ser adultos para chegar a essa conclusão) de que, com estes e outros dados disponíveis, facilmente pode-se montar um quebra cabeças e descobrir como funciona a estrutura dos palácios presidenciais, quantas pessoas ali trabalham, jantares ou almoços que serão realizados. Isso permitiria, por exemplo, que se envenenasse a carne que estava sendo comprada para ser servida ao presidente da República e sua família.
As compras são feitas com cartão de crédito e, portanto, sem licitação porque não se pode expor este tipo de gasto da família presidencial, por questão de segurança.
Isso (divulgação destes dados) não é possível. Acontecer isto é um caso único no mundo. Em todos os locais do mundo se preserva segurança e a intimidade do seu chefe de Estado. Isso não pode ser divulgado. A rotina é minuciosa. Toma-se cuidado com o lixo, com destruição de papéis, porque, às vezes, juntando um dado aqui, outro ali, se consegue informações preciosas de como funciona um palácio presidencial. Tem de preservar a intimidade e a segurança do presidente como um todo e isso é feito assim em todos os países.
A simples divulgação do nome de algum funcionário, que aparece no organograma do governo como assessor especial de atendimento ao gabinete pessoal do presidente da República, e que, na verdade, é quem faz as compras, o expõe e o torna uma "presa fácil" para alguém mal intencionado. Com isso, o funcionário torna-se um alvo e não poderá mais continuar a desempenhar este tipo de função.
Alguém tem dúvida de estes dados são de "segurança do Estado" e que podem ser usados contra a integridade da vida do chefe de governo e de sua família?
Existe uma regra da Casa Civil e do Gabinete de Segurança Institucional (GSI)(não foi o GOVERNO LULA QUEM A CRIOU, ela faz parte do código de SEGURANÇA) de impedir que qualquer gasto seja divulgado porque eles são relativos à segurança do presidente da República.
Embora o Brasil não tenha tradição de práticas de terroristas ou atentados a chefes de Estado, há a iminente possibilidade (não precisamos ser adultos para chegar a essa conclusão) de que, com estes e outros dados disponíveis, facilmente pode-se montar um quebra cabeças e descobrir como funciona a estrutura dos palácios presidenciais, quantas pessoas ali trabalham, jantares ou almoços que serão realizados. Isso permitiria, por exemplo, que se envenenasse a carne que estava sendo comprada para ser servida ao presidente da República e sua família.
As compras são feitas com cartão de crédito e, portanto, sem licitação porque não se pode expor este tipo de gasto da família presidencial, por questão de segurança.
Isso (divulgação destes dados) não é possível. Acontecer isto é um caso único no mundo. Em todos os locais do mundo se preserva segurança e a intimidade do seu chefe de Estado. Isso não pode ser divulgado. A rotina é minuciosa. Toma-se cuidado com o lixo, com destruição de papéis, porque, às vezes, juntando um dado aqui, outro ali, se consegue informações preciosas de como funciona um palácio presidencial. Tem de preservar a intimidade e a segurança do presidente como um todo e isso é feito assim em todos os países.
A simples divulgação do nome de algum funcionário, que aparece no organograma do governo como assessor especial de atendimento ao gabinete pessoal do presidente da República, e que, na verdade, é quem faz as compras, o expõe e o torna uma "presa fácil" para alguém mal intencionado. Com isso, o funcionário torna-se um alvo e não poderá mais continuar a desempenhar este tipo de função.
O Brasileiro precisa perder a mania de confiar em DEUS, demasiadamente!!!!
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