Sílvio Ribas, da Sucursal Brasília
A comissão parlamentar mista de inquérito (CPMI) para investigar o abuso com cartões de pagamentos da União sequer foi instalada e já corre o risco de não cumprir a sua missão. A razão do mais recente impasse entre governistas e opositores ainda se deve às compras questionáveis de servidores federais, ministros e até do presidente da República, reveladas pela pinça da imprensa no Portal da Transparência. Só que o constrangimento agora chegou a Fernando Henrique Cardoso (PSDB), que também faz pagamentos com cartões corporativos por intermédio de funcionários da União a que tem direito como ex-presidente. A notícia levou mais constrangimento aos tucanos, já afetados pela revelação, semana passada, do total gasto pelo governo paulista com cartões corporativos (R$ 108 milhões) no ano passado, acima dos R$ 75 milhões da União no período.
Eduardo Maximiano Sacilloto Filho, segurança de Fernando Henrique, foi o pivô da nova polêmica. Ao longo de 2007, os gastos do cartão corporativo do qual é portador somaram R$ 14.792,07. Em apenas um dia de agosto do ano passado, o segurança de FHC encheu quatro tanques de gasolina, no Auto Posto Higienópolis, localizado no bairro de mesmo nome e próximo da residência do ex-presidente. Não se sabe se foram abastecidos quatro carros diferentes, se o servidor usou o cartão corporativo para completar o tanque do seu carro próprio ou se recebeu do estabelecimento algum valor em dinheiro. Com a exploração desse fatos, a disputa entre governo e oposição tomou outros rumos, buscando-se um “acordão” para evitar que denúncias prejudicassem ambos os lados. *Um exemplo: os dados sobre as despesas de FHC foram retirados do site Portal da Transparência, do governo federal.
A comissão parlamentar mista de inquérito (CPMI) para investigar o abuso com cartões de pagamentos da União sequer foi instalada e já corre o risco de não cumprir a sua missão. A razão do mais recente impasse entre governistas e opositores ainda se deve às compras questionáveis de servidores federais, ministros e até do presidente da República, reveladas pela pinça da imprensa no Portal da Transparência. Só que o constrangimento agora chegou a Fernando Henrique Cardoso (PSDB), que também faz pagamentos com cartões corporativos por intermédio de funcionários da União a que tem direito como ex-presidente. A notícia levou mais constrangimento aos tucanos, já afetados pela revelação, semana passada, do total gasto pelo governo paulista com cartões corporativos (R$ 108 milhões) no ano passado, acima dos R$ 75 milhões da União no período.
Eduardo Maximiano Sacilloto Filho, segurança de Fernando Henrique, foi o pivô da nova polêmica. Ao longo de 2007, os gastos do cartão corporativo do qual é portador somaram R$ 14.792,07. Em apenas um dia de agosto do ano passado, o segurança de FHC encheu quatro tanques de gasolina, no Auto Posto Higienópolis, localizado no bairro de mesmo nome e próximo da residência do ex-presidente. Não se sabe se foram abastecidos quatro carros diferentes, se o servidor usou o cartão corporativo para completar o tanque do seu carro próprio ou se recebeu do estabelecimento algum valor em dinheiro. Com a exploração desse fatos, a disputa entre governo e oposição tomou outros rumos, buscando-se um “acordão” para evitar que denúncias prejudicassem ambos os lados. *Um exemplo: os dados sobre as despesas de FHC foram retirados do site Portal da Transparência, do governo federal.
*NOTA DO ONI.
Essa informação não procede. Veja porquê no post acima.
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