"O preço de avaliação da CESP é vil", afirmou o ex-presidente da Comissão de Acompanhamento das Privatizações das Concessões de Serviços Públicos da OAB-SP, Paulo José Nogueira da Cunha.
O advogado argumentou que a avaliação da CESP, feita pelo consórcio liderado pelo Banco Citibank S.A., "não corresponde ao real patrimônio, o qual equivale ao custo de reposição da empresa" que deveria ser três a quatro vezes maior do que o indicado pelo governo de São Paulo como valor mínimo.
Segundo ele, o processo está cheio de irregularidade como, por exemplo, a barreira levantada pelo governo JOSE SERRA-PSDB do que impede a participação de empresas públicas de outros estados numa licitação "que é internacional". Isso, afirmou, "fere o princípio republicano", além do fato de o edital não dar a publicidade, prevista em lei, via audiências públicas.
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