quarta-feira, 26 de março de 2008

Red Pepper

CAMPANHA DÉFICIT ZERO, do Governador AECINHO NEVES-PSDB/MG

Oni, e assim foi o sucesso da camapanha "defict zero" do governo de MG...

PS: Asseguro a você que estas informações foram retiradas do então site da SMPB Publicidade.

A "lenda" do defict zero, alcançada em 2004, pelo governo de MG é uma prova da eficiência e excelentes serviços prestados pela agência de publicidade SMP&B do Marcos Valério (aquele do "mensalão"), onde tal agência era contratada pelo governo Aécio (e nossa grande mídea SEMPRE ocultou a informação durante o "escândalo do mensalão"...)

Pena que o site foi tirado do ar ainda em 2005, mas à época o site informava uma vasta lista de clientes, dentre eles, CEMIG, USIMINAS, GOVERNO DE MG, GOVERNO DO DF (Joaquim Roriz), CÂMARA DOS DEPUTADOS, Correios e etc... e premiação internacional de publicidade, enfim, era uma agência de grande porte no mercado publicitário.

Lembro que no site havia um texto que mencionava o tal resultado do "defict zero" do Aécio como exemplo de sucesso publicitário da SMPB...
Inclusive a página do site era muito agradável (tocava um jazz legal ao fundo), mostrava o organograma (com fotos e funções dos funcionários da agência) e etc.

PS: A tal Fernanda Karina não aparecia, mas a Geisa (da Tesouraria sim).

Veja abaixo a lista dos clientes disponibilizada no site da SMPB:

CLIENTES SMPB:

Assembléia Legislativa de MG
Banco Rural
Câmara dos Deputados
Câmara Legislativa do Distrito Federal
Casa de Apoio Transforme
Cedro
Correios
Cosipa
Crafter
Elmo Calçados
Ferracini
Governo do Distrito Federal - (Joaquim Roriz – PMDB...)
Governo do Estado de Minas Gerais – (Aécio Neves – PSDB...)
Instituto TELEMIG Celular
Integra
Irmãos Rodopoulos
Mendes Júnior
Ministério do Esporte
Motocity
Revista Encontro
Riclan
TCM Engenharia e Empreendimentos
TELEMIG Celular – Marketing Cultural
Universidade FUMEC
USIMINAS – Usinas Siderúrgicas de Minas Gerais
USIMINAS Mecânica
Way Brasil


continuando, veja o que consegui guardar da época (tirado do site da SMPB):

PS: o link não funciona mais... infelizmente....

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SMPB – Notícias

Aécio anuncia déficit zero em Minas Gerais - 26.11.2004

O governador Aécio Neves anunciou nesta terça-feira (23) déficit zero em Minas Gerais. O equilíbrio das contas públicas do Estado, depois de dez anos, é resultado da aplicação de um inovador modelo mineiro de gestão administrativa, de um rigoroso controle nas compras e despesas pagas pelo Tesouro do Estado - o Choque de Gestão - e, sobretudo, do crescimento da receita estadual.

"Neste momento, tenho o orgulho de anunciar ao Brasil e a Minas, em especial, que, depois de vários anos de um ciclo perverso de desequilíbrio financeiro e fiscal que atingiu vários estados, Minas Gerais conseguiu sanear suas finanças, equilibrar as suas contas e domar um déficit público da ordem de R$ 2,4 bilhões", disse.

Aécio Neves ressaltou que o dia 23 de novembro ficará para a história de Minas Gerais. Segundo ele, o Estado entra, agora, em um ciclo de desenvolvimento com perspectivas de crescimento com geração de emprego e renda.

"Hoje é um dia histórico para Minas Gerais. É o início de um novo ciclo de responsabilidade fiscal por um lado, mas, sobretudo, de enormes perspectivas de desenvolvimento e de crescimento da nossa economia. Não tenho dúvidas em afirmar que Minas se prepara para ser, dentre todos os estados da Federação, aquele que mais vai crescer pela próxima década", afirmou.

O governador reiterou que o equilíbrio das contas públicas (veja quadros anexos) permitirá ao governo do Estado priorizar investimentos nas áreas essenciais da população, como educação, saúde e segurança pública. De acordo com Aécio Neves, 2005 também será o ano dos investimentos na área de energia, saneamento básico, nas rodovias mineiras.

"O déficit zero é uma etapa que era fundamental que fosse vencida, pois ela é que nos permitirá ter os recursos necessários para investirmos mais na saúde, na educação, na segurança pública e em outras áreas de responsabilidade do Estado. A partir de agora, todos os programas prioritários do governo poderão ser executados de uma forma muito mais ágil", explicou.

Cortes e crescimento

No período de 2003 e 2004, o Estado de Minas Gerais registrou um crescimento de R$ 1,746 bilhão no volume da receita, índice 17% superior que o registrado no período anterior. Este índice de crescimento está acima da média nacional no mesmo período (8,2%). A arrecadação cresceu sem que houvesse aumento de carga tributária no Estado.

O controle das despesas - cortes na estrutura da administração, redução de salários do primeiro escalão, pagamento de débitos com fornecedores, nova política de valorização de pessoal, gerenciamento controlado das compras (com ganhos de 22% a cada ano) - por sua vez, gerou uma economia de R$ 304 milhões. Nos dois anos de governo, o ganho real foi de R$ 2,13 bilhões, o que assegurou O controle das despesas - cortes na estrutura da administração, redução de salários do primeiro escalão, pagamento de débitos com fornecedores, nova política de valorização de pessoal, gerenciamento controlado das compras (com ganhos de 22% a cada ano) - por sua vez, gerou uma economia de R$ 304 milhões. Nos dois anos de governo, o ganho real foi de R$ 2,13 bilhões, o que assegurou o equilíbrio das contas.

Lei de Responsabilidade Fiscal

Com a redução das despesas da folha de pagamento, o Estado também passa a destinar 59% da receita corrente líquida para o pagamento de pessoal, sendo que 48% são do Executivo, enquadrando-se na Lei de Responsabilidade Fiscal. Em 2003, 72% da receita corrente líquida era destinada ao pagamento de pessoal.

Aécio Neves afirmou que a implantação do Choque de Gestão e o equilíbrio das contas contribuiu para o aumento da credibilidade do Governo de Minas Gerais para a captação de investimentos, inclusive, de organismos internacionais.

Como Minas zerou seu déficit - Corte de despesas

Reforma administrativa

- Redução das secretarias de 21 para 15 e extinção de 43 superintendências e de 16 diretorias, num total de mais de 3 mil cargos de confiança.

- O teto salarial no Executivo foi definido em R$ 10.500. O salário do Governador foi reduzido em 45% e caiu de R$ 19.500 para R$ 10.500, do Vice-Governador, para R$ 10 mil, e dos Secretários de Estado para R$ 8.500.

Corte na folha de pagamento

- A centralização da folha de pagamento na Secretaria de Planejamento e Gestão e implantação de auditoria permanente no sistema de dados cancelaram pagamentos indevidos, evitando fraudes e garantindo maior controle por parte do Estado.

- Economia de R$ 7 milhões a partir do cruzamento de informações da folha estadual com dados do Sistema Nacional de Óbitos, pensões do IPSEMG e folhas de pagamentos municipais e da União.

- Auditoria na folha de pensionistas também apurou pagamentos indevidos que somam R$ 2,13 milhões, que retornarão aos cofres públicos.

- Economia de R$ 31 milhões com o corte do abono no valor de R$ 45,00 em caso de acúmulo de dois cargos

Nova política de valorização do servidor público

- Economia de R$ 2 milhões com o Afastamento Voluntário Incentivado (AVI);

- Redução de R$ 146 milhões com designados em 2003 e 2004;

- Substituição dos benefícios por tempo de serviço por Adicionais de Desempenho.

- Extinção do chamado "apostilamento"

Redução das despesas com materiais e serviços

- Redução de preços e consumo gerou economia de R$ 175 milhões no período de 2003/2004. A instituição do pregão eletrônico, que possibilita a cotação de preços pela internet, economizou R$ 144 milhões.

- A utilização do sistema de registro de preços de todos órgãos do Estado para aquisição de materiais permite a compra em grande escala, com melhor preço e qualidade assegurada.

- Com a Oferta Pública de Recursos o Governo do Estado zerou os débitos de R$ 1,3 bilhão com fornecedor

- A utilização do sistema de registro de preços de todos órgãos do Estado para aquisição de materiais permite a compra em grande escala, com melhor preço e qualidade assegurada.

- Com a Oferta Pública de Recursos o Governo do Estado zerou os débitos de R$ 1,3 bilhão com fornecedores de bens e serviços.

Receita eficiente

- A Secretaria de Estado da Fazenda adotou ações para incremento da receita, visando atingir o equilíbrio fiscal e melhorar o atendimento dos seus serviços.

- Em 2003, a arrecadação foi de R$ 12 bilhões. Em 2004, R$ 14,110 bilhões. Em 2005 a meta é de R$ 16,135 bilhões. Em 2004, o desempenho global da arrecadação foi de 17%, superior à média nacional.

- O gerenciamento da receita contribuiu para a melhoria da arrecadação sem aumento da carga tributária, assegurando R$ 1,7 bilhão, o que representa cerca de 82% do ganho total do choque de gestão.

- O programa Minas Nota 10 é uma das ferramentas do Proefe que contribuiu para aumentar a arrecadação. Por mês, o programa recebe pelo menos 1 milhão de notas.

- A receita cresceu mesmo com a adoção de medidas para desoneração fiscal com o programa Simples Minas

- A arrecadação de IPVA cresceu 17,2%, acima da média nacional

- O programa Minas Ativa recuperou receitas da ordem de R$ 80 milhões, entre 1º de agosto a 22 de outubro.

- Parcerias com a Polícia Militar, Ministério Público Estadual, Receita Federal recuperaram receitas através do combate de crimes tributários. Só no setor de siderurgia houve crescimento mensal de R$ 30 milhões na arrecadação.

Indicadores Econômicos

- Minas bateu recorde na captação de investimentos: R$ 47 bilhões.

- Com 34% de crescimento, as exportações mineiras superaram a média nacional.

- No comércio, o Estado cresceu acima da média nacional.

- A indústria de Minas é a que mais gerou empregos no Brasil.

- Depois de 14 anos, a safra mineira cresceu mais que a média brasileira.

- O PIB mineiro cresceu acima da média nacional.

Fonte:
http://www.mg.gov.br/portalmg/ do...oConteudo=14240


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